O corte resultante em sua perna, embora sangrento, provou ser superficial. Mas quando a avó sugeriu ao dono da mercearia que não deixasse caixotes por aí, ele respondeu que os velhos caem o tempo todo, e talvez não devessem andar por aí.
“A mensagem ficou com ela e pareceu impactar seu comportamento”, observou o Dr. Levy. Sua avó parecia questionar sua competência, pedindo à Dra. Levy que assumisse as tarefas que ela normalmente fazia sozinha. O incidente levou o Dr. Levy a contemplar como os valores culturais e as próprias ideias das pessoas sobre a idade podem afetá-las.
Absorvemos esses estereótipos desde tenra idade, através de retratos depreciativos da mídia e contos de fadas sobre bruxas velhas e malvadas. Mas as instituições – empregadores, organizações de saúde, políticas habitacionais – expressam um preconceito semelhante, reforçando o que é chamado de “envelhecimento estrutural”, disse o Dr. Levy. Reverter isso exigirá mudanças radicais – um “movimento de liberação de idade”, acrescentou.
Mas ela encontrou motivos para otimismo: ideias prejudiciais sobre a idade podem mudar. Usando as mesmas técnicas subliminares que medem atitudes estereotipadas, sua equipe conseguiu aumentar o senso de competência e valor entre os idosos. Pesquisadores em muitos outros países replicaram seus resultados.
“Você não pode criar crenças, mas pode ativá-las”, disse Levy, expondo as pessoas a palavras como “ativo” e “cheio de vida”, em vez de “rabugento” ou “indefeso”, para descrever adultos mais velhos. .
Poderia uma sociedade empreender tal missão? Quanto tempo podem durar os benefícios de tais intervenções? As pessoas precisariam de reforços regulares para ajudar a associar o envelhecimento com experiência e possibilidades, em vez de piadas nervosas?
A pesquisa, pelo Dr. Levy e outros estudiosos, continua.
“Mesmo que as crianças já tenham estereótipos negativos sobre a idade, eles não são imutáveis”, disse Levy. “Eles são maleáveis. Podemos deslocá-los.”
O corte resultante em sua perna, embora sangrento, provou ser superficial. Mas quando a avó sugeriu ao dono da mercearia que não deixasse caixotes por aí, ele respondeu que os velhos caem o tempo todo, e talvez não devessem andar por aí.
“A mensagem ficou com ela e pareceu impactar seu comportamento”, observou o Dr. Levy. Sua avó parecia questionar sua competência, pedindo à Dra. Levy que assumisse as tarefas que ela normalmente fazia sozinha. O incidente levou o Dr. Levy a contemplar como os valores culturais e as próprias ideias das pessoas sobre a idade podem afetá-las.
Absorvemos esses estereótipos desde tenra idade, através de retratos depreciativos da mídia e contos de fadas sobre bruxas velhas e malvadas. Mas as instituições – empregadores, organizações de saúde, políticas habitacionais – expressam um preconceito semelhante, reforçando o que é chamado de “envelhecimento estrutural”, disse o Dr. Levy. Reverter isso exigirá mudanças radicais – um “movimento de liberação de idade”, acrescentou.
Mas ela encontrou motivos para otimismo: ideias prejudiciais sobre a idade podem mudar. Usando as mesmas técnicas subliminares que medem atitudes estereotipadas, sua equipe conseguiu aumentar o senso de competência e valor entre os idosos. Pesquisadores em muitos outros países replicaram seus resultados.
“Você não pode criar crenças, mas pode ativá-las”, disse Levy, expondo as pessoas a palavras como “ativo” e “cheio de vida”, em vez de “rabugento” ou “indefeso”, para descrever adultos mais velhos. .
Poderia uma sociedade empreender tal missão? Quanto tempo podem durar os benefícios de tais intervenções? As pessoas precisariam de reforços regulares para ajudar a associar o envelhecimento com experiência e possibilidades, em vez de piadas nervosas?
A pesquisa, pelo Dr. Levy e outros estudiosos, continua.
“Mesmo que as crianças já tenham estereótipos negativos sobre a idade, eles não são imutáveis”, disse Levy. “Eles são maleáveis. Podemos deslocá-los.”
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