FOTO DO ARQUIVO: Halterofilismo – Gold Coast 2018 Commonwealth Games – Feminino + 90kg – Final – Carrara Sports Arena 1 – Gold Coast, Austrália – 9 de abril de 2018. Laurel Hubbard da Nova Zelândia reage. REUTERS / Paul Childs / Arquivo de foto
23 de julho de 2021
TÓQUIO (Reuters) – Cinco levantadores de peso a serem observados nas Olimpíadas de Tóquio:
LAUREL HUBBARD (NOVA ZELÂNDIA)
Hubbard https://www.reuters.com/lyles/sports/nz-weightlifter-hubbard-become-first-transgender-athlete-compete-games-2021-06-21 está definido para se tornar o primeiro atleta transgênero a competir em um Olimpíadas. Ela é classificada como a No. 7 pela Federação Internacional de Halterofilismo para Tóquio 2020 e se qualificou para a categoria feminina acima de 87 kg.
Hubbard, que competiu em competições de levantamento de peso masculino antes da transição em 2013, tornou-se elegível para competir nas Olimpíadas depois de 2015, quando o COI mudou suas diretrizes sobre a inclusão de atletas transgêneros.
LASHA TALAKHADZE (GEÓRGIA)
Talakhadze conquistou o ouro nos Jogos Rio 2016, completando um arrebatamento de 215kg e um limpo e valete de 258kg na categoria peso corporal mais pesado masculino com recorde mundial total de 473kg.
Talakhadze domina a classe superpesada masculina e é três vezes o levantador masculino do ano da IWF (Federação Internacional de Halterofilismo) e estabeleceu vários recordes mundiais em sua carreira.
SHI ZHIYONG (CHINA)
Shi, que conquistou a medalha de ouro 69kg masculino no Rio, detém o recorde mundial na categoria 73kg masculino no snatch, clean and jerk e total. Ele quebrou o recorde mundial no Campeonato Asiático de Halterofilismo em abril e estabeleceu os outros dois recordes em 2019.
Ele liderará o time de levantamento de peso da China nos Jogos de Tóquio com outro campeão olímpico, Lyu Xiaojun.
LIDIA VALENTIN PEREZ (ESPANHA)
Perez estará competindo em sua quarta Olimpíada depois de ganhar prata, ouro e bronze nos últimos três Jogos. Ela passou a maior parte de sua carreira de duas décadas nos 75kg.
Em Tóquio, ela vai disputar a categoria 87kg pela primeira vez, já que se classificou para os Jogos sem levantar pesos.
HIDILYN DIAZ (FILIPINAS)
No Rio, Diaz se tornou a primeira mulher do país a conquistar uma medalha olímpica com a prata na categoria 53kg. Os Jogos de Tóquio serão seus quartos e ela pode se tornar a primeira medalhista de ouro das Filipinas.
Diaz, que fez um apelo público por apoio financeiro para continuar sua carreira em 2019, ganhou a medalha de ouro nos Jogos do Sudeste Asiático em dezembro daquele ano. Ela também ganhou três medalhas de ouro na Copa do Mundo de Halterofilismo em Roma no ano passado.
(Reportagem de Junko Fujita; Edição de Lincoln Feast.)
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FOTO DO ARQUIVO: Halterofilismo – Gold Coast 2018 Commonwealth Games – Feminino + 90kg – Final – Carrara Sports Arena 1 – Gold Coast, Austrália – 9 de abril de 2018. Laurel Hubbard da Nova Zelândia reage. REUTERS / Paul Childs / Arquivo de foto
23 de julho de 2021
TÓQUIO (Reuters) – Cinco levantadores de peso a serem observados nas Olimpíadas de Tóquio:
LAUREL HUBBARD (NOVA ZELÂNDIA)
Hubbard https://www.reuters.com/lyles/sports/nz-weightlifter-hubbard-become-first-transgender-athlete-compete-games-2021-06-21 está definido para se tornar o primeiro atleta transgênero a competir em um Olimpíadas. Ela é classificada como a No. 7 pela Federação Internacional de Halterofilismo para Tóquio 2020 e se qualificou para a categoria feminina acima de 87 kg.
Hubbard, que competiu em competições de levantamento de peso masculino antes da transição em 2013, tornou-se elegível para competir nas Olimpíadas depois de 2015, quando o COI mudou suas diretrizes sobre a inclusão de atletas transgêneros.
LASHA TALAKHADZE (GEÓRGIA)
Talakhadze conquistou o ouro nos Jogos Rio 2016, completando um arrebatamento de 215kg e um limpo e valete de 258kg na categoria peso corporal mais pesado masculino com recorde mundial total de 473kg.
Talakhadze domina a classe superpesada masculina e é três vezes o levantador masculino do ano da IWF (Federação Internacional de Halterofilismo) e estabeleceu vários recordes mundiais em sua carreira.
SHI ZHIYONG (CHINA)
Shi, que conquistou a medalha de ouro 69kg masculino no Rio, detém o recorde mundial na categoria 73kg masculino no snatch, clean and jerk e total. Ele quebrou o recorde mundial no Campeonato Asiático de Halterofilismo em abril e estabeleceu os outros dois recordes em 2019.
Ele liderará o time de levantamento de peso da China nos Jogos de Tóquio com outro campeão olímpico, Lyu Xiaojun.
LIDIA VALENTIN PEREZ (ESPANHA)
Perez estará competindo em sua quarta Olimpíada depois de ganhar prata, ouro e bronze nos últimos três Jogos. Ela passou a maior parte de sua carreira de duas décadas nos 75kg.
Em Tóquio, ela vai disputar a categoria 87kg pela primeira vez, já que se classificou para os Jogos sem levantar pesos.
HIDILYN DIAZ (FILIPINAS)
No Rio, Diaz se tornou a primeira mulher do país a conquistar uma medalha olímpica com a prata na categoria 53kg. Os Jogos de Tóquio serão seus quartos e ela pode se tornar a primeira medalhista de ouro das Filipinas.
Diaz, que fez um apelo público por apoio financeiro para continuar sua carreira em 2019, ganhou a medalha de ouro nos Jogos do Sudeste Asiático em dezembro daquele ano. Ela também ganhou três medalhas de ouro na Copa do Mundo de Halterofilismo em Roma no ano passado.
(Reportagem de Junko Fujita; Edição de Lincoln Feast.)
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