WASHINGTON – O presidente Joe Biden viajará no próximo mês para a Coreia do Sul e Japão, sua primeira viagem à Ásia desde que assumiu o cargo no ano passado, para consultar aliados sobre as crescentes ameaças da China e da Coreia do Norte.
A secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, anunciou a viagem de 20 a 24 de maio na quarta-feira. Ambos os aliados hospedam contingentes militares significativos dos EUA, e a viagem ocorre no momento em que a Coreia do Norte intensifica seus testes de mísseis nucleares e a China se torna mais assertiva na região.
Biden se reunirá separadamente com o recém-eleito presidente Yoon Suk Yeol da República da Coreia e o primeiro-ministro Kishida Fumio do Japão, disse Psaki.
Em Tóquio, Biden também se reunirá com o chamado “Quad” – que também inclui Austrália, Japão e Índia – com o objetivo de forjar parcerias mais fortes para conter a China no Indo-Pacífico.
Será a quarta viagem internacional de Biden como presidente. Ele viajou para a Polônia e a Bélgica em março após a invasão da Ucrânia pela Rússia.
WASHINGTON – O presidente Joe Biden viajará no próximo mês para a Coreia do Sul e Japão, sua primeira viagem à Ásia desde que assumiu o cargo no ano passado, para consultar aliados sobre as crescentes ameaças da China e da Coreia do Norte.
A secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, anunciou a viagem de 20 a 24 de maio na quarta-feira. Ambos os aliados hospedam contingentes militares significativos dos EUA, e a viagem ocorre no momento em que a Coreia do Norte intensifica seus testes de mísseis nucleares e a China se torna mais assertiva na região.
Biden se reunirá separadamente com o recém-eleito presidente Yoon Suk Yeol da República da Coreia e o primeiro-ministro Kishida Fumio do Japão, disse Psaki.
Em Tóquio, Biden também se reunirá com o chamado “Quad” – que também inclui Austrália, Japão e Índia – com o objetivo de forjar parcerias mais fortes para conter a China no Indo-Pacífico.
Será a quarta viagem internacional de Biden como presidente. Ele viajou para a Polônia e a Bélgica em março após a invasão da Ucrânia pela Rússia.
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