O governo chinês já havia apoiado a narrativa de Moscou contra a expansão da aliança militar da Otan, que tem sido uma das principais justificativas do líder russo para a invasão da Ucrânia. Vladimir Putin há muito acusa os membros da Otan de usar a aliança para minar a Rússia e exigia que o grupo revertesse sua expansão para o leste pouco antes de lançar sua invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro.
Depor o governo ucraniano e acabar com seu desejo de se juntar à aliança defensiva ocidental foi um dos objetivos iniciais declarados do líder russo da “operação militar especial” do país.
Em uma declaração conjunta divulgada pelo presidente Putin e pelo primeiro-ministro chinês Xi Jinping antes dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim, os dois líderes acusaram a Otan de adotar uma ideologia da Guerra Fria.
Não chegou a nomear a Ucrânia, apesar de 100.000 soldados russos já estarem estacionados na fronteira do país e Putin ter exigido repetidamente que a Ucrânia fosse impedida de ingressar na OTAN.
À medida que o conflito na Ucrânia se aproxima de seu terceiro mês, Zhao Lijian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, aparentemente repetiu a narrativa anti-OTAN.
Lijian twittou na terça-feira: “’Nem uma polegada da atual jurisdição militar da OTAN se espalhará na direção leste’” – Memorando de conversa entre Mikhail Gorbachev e James Baker em Moscou, 9 de fevereiro de 1990.”
Lijian acompanhou o tweet com um infográfico comparando a adesão à Otan em 1990, antes do colapso da União Soviética em 1991, até os dias atuais.
Os mapas destacaram países que desde então aderiram à OTAN, como Alemanha, Polônia e Romênia.
As imagens também destacaram países que estão “pedindo adesão à OTAN” e “considerando adesão à OTAN”, incluindo a Ucrânia.
O governo chinês se recusou a condenar abertamente a guerra da Rússia na Ucrânia, além de chamar os relatos de violações de direitos humanos da Rússia no país como “perturbadores”, atraindo a condenação das potências ocidentais.
Respondendo ao tweet, Samuel Ramani, especialista em política externa russa, twittou: “A China está apoiando as narrativas de expansão da OTAN da Rússia novamente”.
LEIA MAIS: ‘Mais e mais tentativas de escapar’ alistamento militar e guerra de Putin
Putin acusou repetidamente a aliança defensiva de 30 membros de tentar dividir a sociedade na Rússia e vê o Ocidente como tendo quebrado sua promessa de não se expandir “um centímetro para o leste”.
Enquanto se preparava para invadir a Ucrânia em fevereiro, ele rasgou um acordo de paz de Minsk de 2015 não cumprido e acusou a OTAN de ameaçar “nosso futuro histórico como nação”, alegando sem fundamento que os países da OTAN queriam levar guerra à Crimeia.
Antes da invasão, o líder russo exigiu que a OTAN retirasse suas forças e infraestrutura militar dos estados membros que aderiram à aliança desde 1997 e não implantasse “armas de ataque perto das fronteiras da Rússia”, ou seja, Europa Central, Europa Oriental e Bálticos.
Putin também repetiu suas exigências de que a Otan nunca permita que a Ucrânia se junte à aliança, que tem sido uma prioridade para o país desde a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014.
Lançando a invasão em 24 de fevereiro, ele disse ao povo russo que seu objetivo era “desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia”, e se recusou a chamar isso de invasão ou guerra.
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O ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, falou em libertar a Ucrânia da opressão, enquanto o chefe de inteligência estrangeira, Sergei Naryshkin, argumentou que “o futuro da Rússia e seu futuro lugar no mundo estão em jogo”.
Volodymyr Zelensky já havia respondido à raiva da Rússia em relação à Otan aceitando que a Ucrânia não seria admitida como membro.
Ele disse que o fim da tentativa da Ucrânia de ingressar na Otan era “uma verdade e deve ser reconhecida”.
Apesar do presidente Zelensky desistir do objetivo da Ucrânia de se juntar à aliança, Putin acusou persistentemente a Otan de usar a Ucrânia para travar uma guerra por procuração contra a Rússia.
O governo chinês já havia apoiado a narrativa de Moscou contra a expansão da aliança militar da Otan, que tem sido uma das principais justificativas do líder russo para a invasão da Ucrânia. Vladimir Putin há muito acusa os membros da Otan de usar a aliança para minar a Rússia e exigia que o grupo revertesse sua expansão para o leste pouco antes de lançar sua invasão da Ucrânia em 24 de fevereiro.
Depor o governo ucraniano e acabar com seu desejo de se juntar à aliança defensiva ocidental foi um dos objetivos iniciais declarados do líder russo da “operação militar especial” do país.
Em uma declaração conjunta divulgada pelo presidente Putin e pelo primeiro-ministro chinês Xi Jinping antes dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim, os dois líderes acusaram a Otan de adotar uma ideologia da Guerra Fria.
Não chegou a nomear a Ucrânia, apesar de 100.000 soldados russos já estarem estacionados na fronteira do país e Putin ter exigido repetidamente que a Ucrânia fosse impedida de ingressar na OTAN.
À medida que o conflito na Ucrânia se aproxima de seu terceiro mês, Zhao Lijian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, aparentemente repetiu a narrativa anti-OTAN.
Lijian twittou na terça-feira: “’Nem uma polegada da atual jurisdição militar da OTAN se espalhará na direção leste’” – Memorando de conversa entre Mikhail Gorbachev e James Baker em Moscou, 9 de fevereiro de 1990.”
Lijian acompanhou o tweet com um infográfico comparando a adesão à Otan em 1990, antes do colapso da União Soviética em 1991, até os dias atuais.
Os mapas destacaram países que desde então aderiram à OTAN, como Alemanha, Polônia e Romênia.
As imagens também destacaram países que estão “pedindo adesão à OTAN” e “considerando adesão à OTAN”, incluindo a Ucrânia.
O governo chinês se recusou a condenar abertamente a guerra da Rússia na Ucrânia, além de chamar os relatos de violações de direitos humanos da Rússia no país como “perturbadores”, atraindo a condenação das potências ocidentais.
Respondendo ao tweet, Samuel Ramani, especialista em política externa russa, twittou: “A China está apoiando as narrativas de expansão da OTAN da Rússia novamente”.
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Putin acusou repetidamente a aliança defensiva de 30 membros de tentar dividir a sociedade na Rússia e vê o Ocidente como tendo quebrado sua promessa de não se expandir “um centímetro para o leste”.
Enquanto se preparava para invadir a Ucrânia em fevereiro, ele rasgou um acordo de paz de Minsk de 2015 não cumprido e acusou a OTAN de ameaçar “nosso futuro histórico como nação”, alegando sem fundamento que os países da OTAN queriam levar guerra à Crimeia.
Antes da invasão, o líder russo exigiu que a OTAN retirasse suas forças e infraestrutura militar dos estados membros que aderiram à aliança desde 1997 e não implantasse “armas de ataque perto das fronteiras da Rússia”, ou seja, Europa Central, Europa Oriental e Bálticos.
Putin também repetiu suas exigências de que a Otan nunca permita que a Ucrânia se junte à aliança, que tem sido uma prioridade para o país desde a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014.
Lançando a invasão em 24 de fevereiro, ele disse ao povo russo que seu objetivo era “desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia”, e se recusou a chamar isso de invasão ou guerra.
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Volodymyr Zelensky já havia respondido à raiva da Rússia em relação à Otan aceitando que a Ucrânia não seria admitida como membro.
Ele disse que o fim da tentativa da Ucrânia de ingressar na Otan era “uma verdade e deve ser reconhecida”.
Apesar do presidente Zelensky desistir do objetivo da Ucrânia de se juntar à aliança, Putin acusou persistentemente a Otan de usar a Ucrânia para travar uma guerra por procuração contra a Rússia.
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