Boris Johnson elogiou amplamente a resposta do Reino Unido à invasão da Ucrânia, inclusive destacando o papel de seu governo em ajudar o país a permanecer uma “nação livre e soberana” depois de visitar Kiev no mês passado. Mas o ministro da Defesa argentino acusou o Reino Unido de um duplo padrão, alegando que seu apoio à integridade de uma nação soberana soa falso, considerando suas ações nas Malvinas em 1982.
Jorge Taiana disse que o apoio do Reino Unido à Ucrânia não passa de “cinismo”, alegando que a Grã-Bretanha nega os direitos da Argentina sobre as Malvinas (a palavra argentina para as Malvinas).
Isso ocorre quando as autoridades argentinas alimentam cada vez mais as tensões sobre quem devem ser os governantes legítimos das Malvinas.
Taiana disse: “Os britânicos dizem que a integridade territorial deve ser defendida na Ucrânia, mas negam a defesa da integridade territorial na Argentina; isso é cinismo, isso é desrespeito à lei e à defesa do direito internacional”.
O ataque agressivo à bússola moral do Reino Unido ocorreu quando o ministro da Defesa destacou a criação do Comando Marítimo Conjunto Argentino, uma nova iniciativa para “coordenar esforços para garantir a segurança e o controle e vigilância de nossas águas, de nosso mar territorial, de nossas zona econômica exclusiva”.
Ele disse que o Atlântico Sul foi “definido anos atrás pelos municípios costeiros como sua zona de paz e cooperação”.
No entanto, isso levou a um ataque ardente à Grã-Bretanha.
Ele disse que esta zona de paz e cooperação “está completamente impedida pela presença permanente, provocativa e agressiva da frota do Reino Unido em nossas Ilhas Malvinas”.
Ele prosseguiu argumentando que a Argentina “exige que as Forças Armadas garantam sua independência e soberania”.
Isso ocorre depois que o secretário das Malvinas da Argentina, Guillermo Carmona, disse recentemente à mídia local: “Não podemos descartar que existam armas nucleares britânicas nas Malvinas”.
Ele afirmou que há “um acúmulo contínuo de armas que se reflete na presença de um submarino nuclear” nas Ilhas Malvinas.
A Grã-Bretanha, de acordo com Carmona, está comprometida com a “renovação de um sistema de mísseis antiaéreos, embarcações militares e aeronaves de última geração”.
LEIA MAIS: Argentina alerta que Reino Unido pode estar escondendo armas nucleares nas Malvinas [REVEAL]
Carmona afirmou que a Argentina tem “argumentos históricos, legais e geográficos e muito apoio no mundo em sua reivindicação de soberania”.
A ditadura militar fascista da Argentina invadiu a colônia britânica das Ilhas Malvinas em 2 de abril de 1982, alegando que havia herdado as ilhas da Espanha em 1800, apesar de o Reino Unido tê-las governado por 150 anos.
A breve mas amarga guerra durou 74 dias, durante os quais 655 soldados argentinos e 255 britânicos perderam a vida, bem como três ilhéus das Malvinas.
O controle britânico das ilhas foi recuperado em 14 de junho de 1982.
Reportagem adicional de Maria Ortega.
Boris Johnson elogiou amplamente a resposta do Reino Unido à invasão da Ucrânia, inclusive destacando o papel de seu governo em ajudar o país a permanecer uma “nação livre e soberana” depois de visitar Kiev no mês passado. Mas o ministro da Defesa argentino acusou o Reino Unido de um duplo padrão, alegando que seu apoio à integridade de uma nação soberana soa falso, considerando suas ações nas Malvinas em 1982.
Jorge Taiana disse que o apoio do Reino Unido à Ucrânia não passa de “cinismo”, alegando que a Grã-Bretanha nega os direitos da Argentina sobre as Malvinas (a palavra argentina para as Malvinas).
Isso ocorre quando as autoridades argentinas alimentam cada vez mais as tensões sobre quem devem ser os governantes legítimos das Malvinas.
Taiana disse: “Os britânicos dizem que a integridade territorial deve ser defendida na Ucrânia, mas negam a defesa da integridade territorial na Argentina; isso é cinismo, isso é desrespeito à lei e à defesa do direito internacional”.
O ataque agressivo à bússola moral do Reino Unido ocorreu quando o ministro da Defesa destacou a criação do Comando Marítimo Conjunto Argentino, uma nova iniciativa para “coordenar esforços para garantir a segurança e o controle e vigilância de nossas águas, de nosso mar territorial, de nossas zona econômica exclusiva”.
Ele disse que o Atlântico Sul foi “definido anos atrás pelos municípios costeiros como sua zona de paz e cooperação”.
No entanto, isso levou a um ataque ardente à Grã-Bretanha.
Ele disse que esta zona de paz e cooperação “está completamente impedida pela presença permanente, provocativa e agressiva da frota do Reino Unido em nossas Ilhas Malvinas”.
Ele prosseguiu argumentando que a Argentina “exige que as Forças Armadas garantam sua independência e soberania”.
Isso ocorre depois que o secretário das Malvinas da Argentina, Guillermo Carmona, disse recentemente à mídia local: “Não podemos descartar que existam armas nucleares britânicas nas Malvinas”.
Ele afirmou que há “um acúmulo contínuo de armas que se reflete na presença de um submarino nuclear” nas Ilhas Malvinas.
A Grã-Bretanha, de acordo com Carmona, está comprometida com a “renovação de um sistema de mísseis antiaéreos, embarcações militares e aeronaves de última geração”.
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Carmona afirmou que a Argentina tem “argumentos históricos, legais e geográficos e muito apoio no mundo em sua reivindicação de soberania”.
A ditadura militar fascista da Argentina invadiu a colônia britânica das Ilhas Malvinas em 2 de abril de 1982, alegando que havia herdado as ilhas da Espanha em 1800, apesar de o Reino Unido tê-las governado por 150 anos.
A breve mas amarga guerra durou 74 dias, durante os quais 655 soldados argentinos e 255 britânicos perderam a vida, bem como três ilhéus das Malvinas.
O controle britânico das ilhas foi recuperado em 14 de junho de 1982.
Reportagem adicional de Maria Ortega.
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