WASHINGTON, DC – O ex-advogado de campanha de Hillary Clinton, Michael Sussmann, negou que estivesse “representando um cliente” quando forneceu à CIA dados defeituosos que ligavam Donald Trump à Rússia – e pareceu “frustrado” porque as autoridades não estavam levando a informação a sério, dois ex-agentes da agência. funcionários testemunharam sexta-feira.
Um ex-espião – identificado no tribunal apenas como “Kevin P”. – lembrou que ele e um colega se encontraram com Sussmann na sede da CIA em Langley, Virgínia, em fevereiro de 2017, logo após a posse de Trump.
Sussmann deu aos homens dois pen drives que, segundo ele, vieram de “contatos” não identificados e mostraram um canal cibernético secreto entre um servidor da Trump Organization e o Alfa Bank da Rússia, disse Kevin P.
“Ele disse que não estava representando um cliente”, testemunhou a testemunha, acrescentando que Sussmann também disse que já havia dado informações “semelhantes, mas não relacionadas” ao FBI.
Sussmann, 57, está sendo julgado em Washington, DC, tribunal federal por supostamente negar que estava agindo em nome de um cliente quando deu dois pen drives e três “documentos brancos” sobre os supostos laços Trump-Rússia ao então general do FBI. advogado James Baker em 19 de setembro de 2016.
Sussmann é acusado de mentir para o governo, com o advogado especial John Durham alegando que ele estava realmente trabalhando para a campanha de Clinton e outro cliente, o executivo de tecnologia Rodney Joffe, que contou a Sussmann sobre os dados.
Após a reunião na sede da CIA, o colega de Kevin P. – identificado como “Steve M.” – redigiu um memorando resumindo o que aconteceu e observando que Sussmann estava lá em nome de um cliente, de acordo com as provas apresentadas aos jurados.
Mas Kevin P. editou o memorando para retirar a palavra “cliente” e substituí-la por “contatos”, mostrou outra exposição.
A reunião de Sussmann em Langley parecia ser o resultado de uma reunião anterior com o oficial aposentado da CIA Mark Chadason, ex-chefe de estação na Europa e no norte da África, que testemunhou que se encontrou com Sussmann em um hotel no norte da Virgínia em 1º de janeiro. 31, 2017, a pedido de um amigo em comum.
Sussmann disse a Chadason que queria dar informações à CIA sobre uma questão de segurança nacional e já havia procurado o conselho geral da agência na tentativa de fazê-lo, disse Chadason.
Sussmann disse que obteve a informação de um cliente republicano, mas acrescentou que não tinha “certeza de se revelar à CIA”, disse o ex-caça-feitiço.
Sussmann também disse que planejava ir ao New York Times se a CIA não investigasse o assunto, lembrou Chadason.
Sob interrogatório, Chadason disse que não viu a observação de Sussmann como uma ameaça, mas como um ato de desespero.
“Eu entendi isso como uma frustração”, lembrou ele. “Ele [Sussmann] parecia frustrado durante toda a reunião.”
WASHINGTON, DC – O ex-advogado de campanha de Hillary Clinton, Michael Sussmann, negou que estivesse “representando um cliente” quando forneceu à CIA dados defeituosos que ligavam Donald Trump à Rússia – e pareceu “frustrado” porque as autoridades não estavam levando a informação a sério, dois ex-agentes da agência. funcionários testemunharam sexta-feira.
Um ex-espião – identificado no tribunal apenas como “Kevin P”. – lembrou que ele e um colega se encontraram com Sussmann na sede da CIA em Langley, Virgínia, em fevereiro de 2017, logo após a posse de Trump.
Sussmann deu aos homens dois pen drives que, segundo ele, vieram de “contatos” não identificados e mostraram um canal cibernético secreto entre um servidor da Trump Organization e o Alfa Bank da Rússia, disse Kevin P.
“Ele disse que não estava representando um cliente”, testemunhou a testemunha, acrescentando que Sussmann também disse que já havia dado informações “semelhantes, mas não relacionadas” ao FBI.
Sussmann, 57, está sendo julgado em Washington, DC, tribunal federal por supostamente negar que estava agindo em nome de um cliente quando deu dois pen drives e três “documentos brancos” sobre os supostos laços Trump-Rússia ao então general do FBI. advogado James Baker em 19 de setembro de 2016.
Sussmann é acusado de mentir para o governo, com o advogado especial John Durham alegando que ele estava realmente trabalhando para a campanha de Clinton e outro cliente, o executivo de tecnologia Rodney Joffe, que contou a Sussmann sobre os dados.
Após a reunião na sede da CIA, o colega de Kevin P. – identificado como “Steve M.” – redigiu um memorando resumindo o que aconteceu e observando que Sussmann estava lá em nome de um cliente, de acordo com as provas apresentadas aos jurados.
Mas Kevin P. editou o memorando para retirar a palavra “cliente” e substituí-la por “contatos”, mostrou outra exposição.
A reunião de Sussmann em Langley parecia ser o resultado de uma reunião anterior com o oficial aposentado da CIA Mark Chadason, ex-chefe de estação na Europa e no norte da África, que testemunhou que se encontrou com Sussmann em um hotel no norte da Virgínia em 1º de janeiro. 31, 2017, a pedido de um amigo em comum.
Sussmann disse a Chadason que queria dar informações à CIA sobre uma questão de segurança nacional e já havia procurado o conselho geral da agência na tentativa de fazê-lo, disse Chadason.
Sussmann disse que obteve a informação de um cliente republicano, mas acrescentou que não tinha “certeza de se revelar à CIA”, disse o ex-caça-feitiço.
Sussmann também disse que planejava ir ao New York Times se a CIA não investigasse o assunto, lembrou Chadason.
Sob interrogatório, Chadason disse que não viu a observação de Sussmann como uma ameaça, mas como um ato de desespero.
“Eu entendi isso como uma frustração”, lembrou ele. “Ele [Sussmann] parecia frustrado durante toda a reunião.”
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