“Jurnee e Miles formam um bom casal na tela para isso, porque ambos podem jogar danificados”, disse Kosinski.
O filme forçou Smollett a questionar o que ela mesma poderia fazer em circunstâncias semelhantes. Ela administraria drogas dolorosamente dolorosas a alguém, digamos, Miles Teller, se alguém como Chris Hemsworth lhe pedisse? “Acredito, no conforto da minha casa, que diria não”, disse ela.
Em uma entrevista em vídeo este mês, Smollett, 35, fez uma retrospectiva de uma carreira de ator que já dura três décadas, de comédias a longas-metragens, com desvios no palco. “Eu fiz isso por tanto tempo”, disse ela com uma risada. Ela falou sobre tudo, desde paixões de infância (“Paul Newman, Denzel Washington e Wesley Snipes”) à maternidade (“É verdade o que dizem, que é o seu coração vivendo fora do seu corpo”), até como ela conseguiu seu nome.
Aquele nome. Seus pais, explicou Smollett, ambos tinham nomes começando com J, então eles decidiram que todos os seis filhos também deveriam. O irmão de Smollett, Jojo, acha que “Jurnee” pode ser uma brincadeira com Sojourner Truth, o abolicionista do século 19, mas a mãe de Smollett tem uma história diferente.
“Minha mãe estava em trabalho de parto por duas horas e eu adormeci no meio de descer o canal do parto”, disse Jurnee Smollett. “E minha mãe ficava dizendo: ‘Essa garotinha é uma viagem.’ Acho que não estava pronto para sair do armário, então ela disse que eu a levei em uma viagem.”
As primeiras memórias de Smollett foram em sets e palcos. Aos 3 anos, ela interpretou a filha de Debbie Allen – e neta de Diahann Carroll – em um piloto de uma série não vendida, “Sunday in Paris”. Aos 4 anos, ela foi escalada como Denise Frazer, amiga de Michelle Tanner, na comédia de longa duração “Full House”. A jovem atriz resistiu ao persistente canto de sereia do Disney Channel.
“Jurnee e Miles formam um bom casal na tela para isso, porque ambos podem jogar danificados”, disse Kosinski.
O filme forçou Smollett a questionar o que ela mesma poderia fazer em circunstâncias semelhantes. Ela administraria drogas dolorosamente dolorosas a alguém, digamos, Miles Teller, se alguém como Chris Hemsworth lhe pedisse? “Acredito, no conforto da minha casa, que diria não”, disse ela.
Em uma entrevista em vídeo este mês, Smollett, 35, fez uma retrospectiva de uma carreira de ator que já dura três décadas, de comédias a longas-metragens, com desvios no palco. “Eu fiz isso por tanto tempo”, disse ela com uma risada. Ela falou sobre tudo, desde paixões de infância (“Paul Newman, Denzel Washington e Wesley Snipes”) à maternidade (“É verdade o que dizem, que é o seu coração vivendo fora do seu corpo”), até como ela conseguiu seu nome.
Aquele nome. Seus pais, explicou Smollett, ambos tinham nomes começando com J, então eles decidiram que todos os seis filhos também deveriam. O irmão de Smollett, Jojo, acha que “Jurnee” pode ser uma brincadeira com Sojourner Truth, o abolicionista do século 19, mas a mãe de Smollett tem uma história diferente.
“Minha mãe estava em trabalho de parto por duas horas e eu adormeci no meio de descer o canal do parto”, disse Jurnee Smollett. “E minha mãe ficava dizendo: ‘Essa garotinha é uma viagem.’ Acho que não estava pronto para sair do armário, então ela disse que eu a levei em uma viagem.”
As primeiras memórias de Smollett foram em sets e palcos. Aos 3 anos, ela interpretou a filha de Debbie Allen – e neta de Diahann Carroll – em um piloto de uma série não vendida, “Sunday in Paris”. Aos 4 anos, ela foi escalada como Denise Frazer, amiga de Michelle Tanner, na comédia de longa duração “Full House”. A jovem atriz resistiu ao persistente canto de sereia do Disney Channel.
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