Entre eles está Katya Romanova, de 22 anos, voluntária que administra um abrigo de refugiados na Estônia para ucranianos que fogem da ocupação, que disse que seu trabalho a ajuda a processar a “culpa” que sente pelo presidente russo – um reflexo da crescente dissidência pública contra guerra de Moscou. A ONG estoniana Friends of Mariupol acolheu 455 refugiados desde a abertura em 23 de abril, muitos dos quais tiveram que viajar pela Rússia para finalmente chegar a Narva, no extremo leste do país, para finalmente pisar na União Europeia. Muitos dos refugiados ucranianos de lá disseram que foram bem recebidos pelos russos comuns que estavam cansados do que o Kremlin chama de “operação militar especial”. Esse também é o caso de Romanova, que disse ao Telegraph: “Sinto-me culpada por Putin e sua política. Fazer isso me ajuda a combater a indiferença”.
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Entre eles está Katya Romanova, de 22 anos, voluntária que administra um abrigo de refugiados na Estônia para ucranianos que fogem da ocupação, que disse que seu trabalho a ajuda a processar a “culpa” que sente pelo presidente russo – um reflexo da crescente dissidência pública contra guerra de Moscou. A ONG estoniana Friends of Mariupol acolheu 455 refugiados desde a abertura em 23 de abril, muitos dos quais tiveram que viajar pela Rússia para finalmente chegar a Narva, no extremo leste do país, para finalmente pisar na União Europeia. Muitos dos refugiados ucranianos de lá disseram que foram bem recebidos pelos russos comuns que estavam cansados do que o Kremlin chama de “operação militar especial”. Esse também é o caso de Romanova, que disse ao Telegraph: “Sinto-me culpada por Putin e sua política. Fazer isso me ajuda a combater a indiferença”.
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