PARA A SALA DE NOTÍCIAS
ATUALIZADO 09:20 PT – Quarta-feira, 8 de junho de 2022
O embaixador da Rússia nas Nações Unidas saiu de uma reunião de painel para protestar contra acusações contra militares russos na Ucrânia. Durante uma discussão na ONU na segunda-feira, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, acusou as tropas russas de cometer suposta violência sexual contra civis na Ucrânia.
Ouvimos relatos de forças russas exercendo violência sexual como arma de guerra.
A violência sexual é um crime de guerra. Um crime contra a humanidade.
Uma tática de tortura, terror e repressão.
Atos vergonhosos em uma guerra vergonhosa.@E #UNSC pic.twitter.com/ncKPq564Yx
— Charles Michel (@eucopresidente) 6 de junho de 2022
“Senhor. Presidente, mais uma vez gostaria de refutar categoricamente quaisquer acusações contra funcionários russos de violência sexual”, afirmou o enviado russo da ONU, Vassily Nebenzia. “Condenamos veementemente essa mentira.”
O enviado russo da ONU, Vassily Nebenzia, sugeriu que não há evidências confiáveis para respaldar tais alegações. No entanto, o funcionário europeu pressionou a questão, levando a uma dura refutação do diplomata russo.
“Gostaria de declarar que as ações das forças russas estão sujeitas a regras estritas e para tortura e violência contra civis é reservado o tratamento mais rigoroso”, afirmou. “Respeitar as normas do Direito Internacional Humanitário é uma prioridade inquestionável para nós. Infelizmente, o mesmo não pode ser dito para o pessoal de serviço das forças armadas ucranianas e batalhões nacionalistas”.
Você pode sair da sala, talvez seja mais fácil não ouvir a verdade, querido embaixador #Nebenzia @RússiaUN@E #SecurityCouncil #UNSC pic.twitter.com/aeb1OF4y6T
— Charles Michel (@eucopresidente) 6 de junho de 2022
O enviado russo então deixou a reunião, sugerindo que a ONU deveria investigar o histórico de violação dos direitos humanos do governo ucraniano.
MAIS NOTÍCIAS: Seção do Tesouro. Yellen diz administrador de Biden. Fez todo o possível para reduzir os custos de energia
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O embaixador da Rússia nas Nações Unidas saiu de uma reunião de painel para protestar contra acusações contra militares russos na Ucrânia. Durante uma discussão na ONU na segunda-feira, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, acusou as tropas russas de cometer suposta violência sexual contra civis na Ucrânia.
Ouvimos relatos de forças russas exercendo violência sexual como arma de guerra.
A violência sexual é um crime de guerra. Um crime contra a humanidade.
Uma tática de tortura, terror e repressão.
Atos vergonhosos em uma guerra vergonhosa.@E #UNSC pic.twitter.com/ncKPq564Yx
— Charles Michel (@eucopresidente) 6 de junho de 2022
“Senhor. Presidente, mais uma vez gostaria de refutar categoricamente quaisquer acusações contra funcionários russos de violência sexual”, afirmou o enviado russo da ONU, Vassily Nebenzia. “Condenamos veementemente essa mentira.”
O enviado russo da ONU, Vassily Nebenzia, sugeriu que não há evidências confiáveis para respaldar tais alegações. No entanto, o funcionário europeu pressionou a questão, levando a uma dura refutação do diplomata russo.
“Gostaria de declarar que as ações das forças russas estão sujeitas a regras estritas e para tortura e violência contra civis é reservado o tratamento mais rigoroso”, afirmou. “Respeitar as normas do Direito Internacional Humanitário é uma prioridade inquestionável para nós. Infelizmente, o mesmo não pode ser dito para o pessoal de serviço das forças armadas ucranianas e batalhões nacionalistas”.
Você pode sair da sala, talvez seja mais fácil não ouvir a verdade, querido embaixador #Nebenzia @RússiaUN@E #SecurityCouncil #UNSC pic.twitter.com/aeb1OF4y6T
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O enviado russo então deixou a reunião, sugerindo que a ONU deveria investigar o histórico de violação dos direitos humanos do governo ucraniano.
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