O clima pesado entre o presidente Jair Bolsonaro e integrantes do Judiciário continua. Em entrevista à rádio CBN de Recife na manhã desta segunda-feira (13), o chefe do Executivo disse textualmente que “querem dar o golpe” para tirá-lo do poder.
O Superior Tribunal Eleitoral (TSE) também voltou a entrar na mira do presidente, que defendeu a apuração simultânea dos votos nas eleições deste ano.
“Querem me dar o golpe para me tirar do poder. É fácil resolver isso aí, vamos deixar a apuração simultânea do lado. Qual o problema?”, disse o presidente.
Bolsonaro repetiu críticas ao presidente do TSE, Edson Fachin, e ao ministro Roberto Barroso, que também já presidiu a corte eleitoral.
O presidente afirmou que Fachin “deve favores” ao ex-presidiário Lula (PT) e chamou o ministro de “lulista”:
“Quando se fala em golpe, há 2 semanas o ministro Fachin convida em torno de 70 embaixadores e fala para eles, de forma indireta, mas diz exatamente que o presidente estaria preparando um golpe, que quer desacreditar o sistema eleitoral e diz mais: que ao anunciar o resultado [das eleições] os seus respectivos chefes de Estado devem reconhecer imediatamente o ganhador. Ou seja, será que o retrato do final das eleições de 2022 já está pronto no TSE?”.
De acordo com Bolsonaro, o objetivo do governo é “dissipar essa dúvida” por meio da apuração simultânea dos votos, sugerida pelas Forças Armadas à corte eleitoral. De acordo com ele, o “ideal” para garantir a segurança das eleições seria o voto impresso, mas a medida não passou no Congresso “por interferência direta” de Barroso.
“Ninguém quer dar golpe. Não quero é que volte para o Brasil alguém sem apoio popular”, disse.
Ele também voltou a dizer que houve fraude nas eleições de 2018 para evitar uma vitória dele já no 1º turno.
O clima pesado entre o presidente Jair Bolsonaro e integrantes do Judiciário continua. Em entrevista à rádio CBN de Recife na manhã desta segunda-feira (13), o chefe do Executivo disse textualmente que “querem dar o golpe” para tirá-lo do poder.
O Superior Tribunal Eleitoral (TSE) também voltou a entrar na mira do presidente, que defendeu a apuração simultânea dos votos nas eleições deste ano.
“Querem me dar o golpe para me tirar do poder. É fácil resolver isso aí, vamos deixar a apuração simultânea do lado. Qual o problema?”, disse o presidente.
Bolsonaro repetiu críticas ao presidente do TSE, Edson Fachin, e ao ministro Roberto Barroso, que também já presidiu a corte eleitoral.
O presidente afirmou que Fachin “deve favores” ao ex-presidiário Lula (PT) e chamou o ministro de “lulista”:
“Quando se fala em golpe, há 2 semanas o ministro Fachin convida em torno de 70 embaixadores e fala para eles, de forma indireta, mas diz exatamente que o presidente estaria preparando um golpe, que quer desacreditar o sistema eleitoral e diz mais: que ao anunciar o resultado [das eleições] os seus respectivos chefes de Estado devem reconhecer imediatamente o ganhador. Ou seja, será que o retrato do final das eleições de 2022 já está pronto no TSE?”.
De acordo com Bolsonaro, o objetivo do governo é “dissipar essa dúvida” por meio da apuração simultânea dos votos, sugerida pelas Forças Armadas à corte eleitoral. De acordo com ele, o “ideal” para garantir a segurança das eleições seria o voto impresso, mas a medida não passou no Congresso “por interferência direta” de Barroso.
“Ninguém quer dar golpe. Não quero é que volte para o Brasil alguém sem apoio popular”, disse.
Ele também voltou a dizer que houve fraude nas eleições de 2018 para evitar uma vitória dele já no 1º turno.
Discussão sobre isso post