Nesta segunda-feira (13), o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), declarou ser vítima de um “golpe” para removê-lo do poder. Ele voltou a disparar críticas em direção ao Tribuna Superior Eleitoral (TSE) e defendeu a apuração simultânea dos votos nas eleições.
“Querem me dar o golpe para me tirar do poder. É fácil resolver isso aí, vamos deixar a apuração simultânea do lado. Qual o problema?”, declarou o Chefe de Estado, em em entrevista à uma rádio.
O mandatário também repetiu críticas ao presidente da Corte eleitoral, Edson Fachin, e ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. O presidente disse que Fachin “deve favores” ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o chamou de “lulista”.
De acordo com Jair, o intuito do governo com a ideia de apuração paralela dos votos é “dissipar essa dúvida”. A apuração seria realizada pelas Forças Armadas. Segundo Bolsonaro, o “ideal” para garantir a segurança das eleições seria o voto impresso, mas medida não foi aprovada pelo Congresso “por interferência direta” de Barroso.
Leia também: Presidente Bolsonaro revela possibilidade de golpe de Lula: “Se voltar, vai ser para nunca mais sair“
“Ninguém quer dar golpe. Não quero é que volte para o Brasil alguém sem apoio popular”disse Jair.
Nesta segunda-feira (13), o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), declarou ser vítima de um “golpe” para removê-lo do poder. Ele voltou a disparar críticas em direção ao Tribuna Superior Eleitoral (TSE) e defendeu a apuração simultânea dos votos nas eleições.
“Querem me dar o golpe para me tirar do poder. É fácil resolver isso aí, vamos deixar a apuração simultânea do lado. Qual o problema?”, declarou o Chefe de Estado, em em entrevista à uma rádio.
O mandatário também repetiu críticas ao presidente da Corte eleitoral, Edson Fachin, e ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. O presidente disse que Fachin “deve favores” ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o chamou de “lulista”.
De acordo com Jair, o intuito do governo com a ideia de apuração paralela dos votos é “dissipar essa dúvida”. A apuração seria realizada pelas Forças Armadas. Segundo Bolsonaro, o “ideal” para garantir a segurança das eleições seria o voto impresso, mas medida não foi aprovada pelo Congresso “por interferência direta” de Barroso.
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“Ninguém quer dar golpe. Não quero é que volte para o Brasil alguém sem apoio popular”disse Jair.
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