O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), no decorrer de sua transmissão ao vivo no Facebook nesta quinta-feira (16), respondeu narrativas acerca de sua viagem aos Estados Unidos, na semana passada.
O Chefe de Estado apontou que o UOL fabricou uma matéria, de acordo com ele, sem fonte plausível, em que afirma que Jair teria pedido ajuda do presidente americano, Joe Biden, para enfrentar o petista Luiz Inácio Lula da Silva. Bolsonaro definiu a narrativa uma “irresponsabilidade por parte da imprensa”, e classificou como ridículo.
Ademais, o mandatário comentou acerca da ação movida por congressistas de extrema-esquerda para que ele seja investigado por não investigar o jornalista Allan dos Santos, atualmente morando nos Estados Unidos. O presidente apontou que não se encontrou com o jornalista, todavia, afirmou que se tivesse encontrado teria o cumprimentado.
Leia também: Ministro comenta sobre possível renovação da concessão da Globo: ”Se não tiver tudo ok, não vai ser renovada”
O presidente explicou que há regras nos tratados de extradição, e que nenhum país extraditaria alguém com base em uma ordem exarada em um processo em que a mesma pessoa denuncia e julga. Bolsonaro reiterou: “se tivesse visto o Allan dos Santos, teria apertado a mão dele e ponto final”. Bolsonaro ainda fez um alerta, lembrando que, embora a Constituição preveja a inviolabilidade dos parlamentares por opiniões, palavras e votos, o ministro Alexandre de Moraes só reconhece a inviolabilidade por votos. Bolsonaro acrescentou: “por enquanto”.
O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), no decorrer de sua transmissão ao vivo no Facebook nesta quinta-feira (16), respondeu narrativas acerca de sua viagem aos Estados Unidos, na semana passada.
O Chefe de Estado apontou que o UOL fabricou uma matéria, de acordo com ele, sem fonte plausível, em que afirma que Jair teria pedido ajuda do presidente americano, Joe Biden, para enfrentar o petista Luiz Inácio Lula da Silva. Bolsonaro definiu a narrativa uma “irresponsabilidade por parte da imprensa”, e classificou como ridículo.
Ademais, o mandatário comentou acerca da ação movida por congressistas de extrema-esquerda para que ele seja investigado por não investigar o jornalista Allan dos Santos, atualmente morando nos Estados Unidos. O presidente apontou que não se encontrou com o jornalista, todavia, afirmou que se tivesse encontrado teria o cumprimentado.
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O presidente explicou que há regras nos tratados de extradição, e que nenhum país extraditaria alguém com base em uma ordem exarada em um processo em que a mesma pessoa denuncia e julga. Bolsonaro reiterou: “se tivesse visto o Allan dos Santos, teria apertado a mão dele e ponto final”. Bolsonaro ainda fez um alerta, lembrando que, embora a Constituição preveja a inviolabilidade dos parlamentares por opiniões, palavras e votos, o ministro Alexandre de Moraes só reconhece a inviolabilidade por votos. Bolsonaro acrescentou: “por enquanto”.
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