Neste último sábado (18), o presidente Jair Bolsonaro disse que teria feito um acordo com um ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para que os inquérito das fake news e do atos antidemocráticos fosse arquivado. Segundo o mandatário, o acerto com o magistrado teria ocorrido em setembro do ano passado.
“Conversei três vezes com ele [Moraes]. O [Michel] Temer estava lá ninguém nega, a carta eu assinei, fui ofendido por palavras mais variada possíveis, mas o que eu conversei com Alexandre de Moraes foi uma pacificação, o Temer entrou com carta, ele entrava em outras coisas, entre elas, em poucas semanas o arquivamento dos inquéritos de fake news e atos antidemocráticos. Ele cumpriu algo? Não”, afirmou o presidente durante evento com religiosos no Amazonas.
No começo de junho, Bolsonaro afirmou que um acordo teria sido firmado durante a conversa telefônica que teve com Moraes após os atos de Sete de Setembro de 2021.
O suposto acordo já foi negada pelo ex-presidente Michel Temer, responsável por articular o diálogo entre o presidente e o ministro.
Neste último sábado (18), o presidente Jair Bolsonaro disse que teria feito um acordo com um ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para que os inquérito das fake news e do atos antidemocráticos fosse arquivado. Segundo o mandatário, o acerto com o magistrado teria ocorrido em setembro do ano passado.
“Conversei três vezes com ele [Moraes]. O [Michel] Temer estava lá ninguém nega, a carta eu assinei, fui ofendido por palavras mais variada possíveis, mas o que eu conversei com Alexandre de Moraes foi uma pacificação, o Temer entrou com carta, ele entrava em outras coisas, entre elas, em poucas semanas o arquivamento dos inquéritos de fake news e atos antidemocráticos. Ele cumpriu algo? Não”, afirmou o presidente durante evento com religiosos no Amazonas.
No começo de junho, Bolsonaro afirmou que um acordo teria sido firmado durante a conversa telefônica que teve com Moraes após os atos de Sete de Setembro de 2021.
O suposto acordo já foi negada pelo ex-presidente Michel Temer, responsável por articular o diálogo entre o presidente e o ministro.
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