A empresa que fazia o transporte coletivo na cidade de João Pinheiro anunciou, na última terça-feira (21), que não vai mais prestar o serviço. O JP Agora entrou em contato com uma representante para entender sobre a situação depois que uma usuária reclamou da parada. A alta do diesel e a chegada de aplicativos de transporte foram cruciais para o fim da única linha que operava na cidade.
O JP Agora soube do caso pelo direct do Instagram através de uma pinheirense, que reclamou que a parada do coletivo vai prejudicar quem mora longe do Centro. Nosso repórter, então, entrou em contato com a empresa J Reis, que prestava o serviço há muitos anos na cidade.
A reportagem do site conversou com Lorena, que se identificou como responsável pela empresa. Ela contou que o transporte de passageiros ficou completamente insustentável com a alta do diesel e também em função da chegada de aplicativos de mobilidade urbana. Disse, ainda, que a própria J Reis estava tirando dinheiro do próprio caixa para complementar o combustível.
“Não tem condições nenhuma da empresa arcar. Todo dia, tiramos 200 a 300 reais do próprio bolso para inteirar no combustível. A prefeitura não ajuda nem com 50 centavos. É muita gente andando de graça. A prefeitura não quer saber se você tem despesa ou não tem, tudo é a empresa que arca. Nunca recebemos ajuda nenhuma da prefeitura. Depois que apareceu o Uber aí que piorou mesmo porque uma corrida do Uber é R$8,00 e nossa passagem é R$4,00” destacou Lorena.
Lorena pontuou que a demanda pelo coletivo diminuiu muito, já que a maioria dos possíveis usuários prefere pagar pelo motorista de aplicativo do que pela passagem, principalmente porque a corrida do Uber custa R$8,00 e pode levar mais de um passageiro. Por todos estes motivos, a empresa optou por finalizar as atividades do coletivo. O último dia de funcionamento foi ontem, terça-feira 21 de junho de 2022.
A empresa que fazia o transporte coletivo na cidade de João Pinheiro anunciou, na última terça-feira (21), que não vai mais prestar o serviço. O JP Agora entrou em contato com uma representante para entender sobre a situação depois que uma usuária reclamou da parada. A alta do diesel e a chegada de aplicativos de transporte foram cruciais para o fim da única linha que operava na cidade.
O JP Agora soube do caso pelo direct do Instagram através de uma pinheirense, que reclamou que a parada do coletivo vai prejudicar quem mora longe do Centro. Nosso repórter, então, entrou em contato com a empresa J Reis, que prestava o serviço há muitos anos na cidade.
A reportagem do site conversou com Lorena, que se identificou como responsável pela empresa. Ela contou que o transporte de passageiros ficou completamente insustentável com a alta do diesel e também em função da chegada de aplicativos de mobilidade urbana. Disse, ainda, que a própria J Reis estava tirando dinheiro do próprio caixa para complementar o combustível.
“Não tem condições nenhuma da empresa arcar. Todo dia, tiramos 200 a 300 reais do próprio bolso para inteirar no combustível. A prefeitura não ajuda nem com 50 centavos. É muita gente andando de graça. A prefeitura não quer saber se você tem despesa ou não tem, tudo é a empresa que arca. Nunca recebemos ajuda nenhuma da prefeitura. Depois que apareceu o Uber aí que piorou mesmo porque uma corrida do Uber é R$8,00 e nossa passagem é R$4,00” destacou Lorena.
Lorena pontuou que a demanda pelo coletivo diminuiu muito, já que a maioria dos possíveis usuários prefere pagar pelo motorista de aplicativo do que pela passagem, principalmente porque a corrida do Uber custa R$8,00 e pode levar mais de um passageiro. Por todos estes motivos, a empresa optou por finalizar as atividades do coletivo. O último dia de funcionamento foi ontem, terça-feira 21 de junho de 2022.
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