O território fora da missão diplomática dos EUA na capital russa foi renomeado para Praça da República Popular de Donetsk, informou a agência de notícias estatal TASS – um movimento em linha com as repetidas advertências do presidente Vladimir Putin e seus aliados contra o apoio de Washington a Kyiv na guerra.
O novo nome faz referência à autoproclamada região separatista, alinhada à Rússia, no leste da Ucrânia. Juntamente com a República Popular de Luhansk, eles são conhecidos coletivamente como Donbas há quase oito anos.
Putin reconheceu a independência das duas regiões separatistas poucos dias antes de lançar a invasão em larga escala da Ucrânia no final de fevereiro.
O antigo endereço da embaixada, Bolshoy Devyatinsky Pereulok nº 8, foi anulado após a assinatura de um decreto do prefeito da cidade, Sergey Sobyanin.
A mudança de nome foi proposta por um grupo de legisladores de Moscou, disse a TASS, e de acordo com a prefeitura, o novo endereço foi escolhido em uma votação pública na qual participaram cerca de 280.000 pessoas.
LEIA MAIS: ‘Grã-Bretanha deixará de existir’ Reino Unido disse que ‘desaparecerá’ na ameaça nuclear de Putin
Segue-se um anúncio do Kremlin em maio de que a praça seria chamada de “Defensores da Praça Donbass” – uma referência à região maior de Donbass.
A Embaixada dos EUA em Moscou disse na época que estava “surpresa, mas não ofendida” com o nome “Defensores”.
Ele acrescentou em um comunicado à Reuters: “O país deve conhecer seus heróis”.
Renomear a periferia de uma embaixada é uma ferramenta rara, mas ocasional, usada para insultar um governo estrangeiro.
Em 2018, o conselho da cidade de DC renomeou a rua do lado de fora do complexo da embaixada da Rússia em homenagem a Boris Nemtsov, um político da oposição que foi baleado fora do Kremlin em 2015.
A Embaixada dos EUA em Moscou já foi alvo de provocações russas antes.
Em 1º de junho, um vídeo com imagens de crianças mortas em Donbas foi exibido ao lado do prédio diplomático, e a projeção dizia que o sangue das crianças estava “nas mãos de belicistas americanos”.
As imagens, compartilhadas por agências de notícias nacionais, mostraram alegações feitas por organizadores não identificados que culpam Washington pela guerra.
Os organizadores não identificados da façanha disseram à mídia estatal que esperavam que o vídeo servisse como um lembrete do apoio de Washington ao governo pró-ocidente da Ucrânia, que Putin e seus aliados tentaram retratar como “nazistas”.
Uma das projeções dizia: “O sangue das crianças de Donbas está nas mãos dos belicistas americanos”.
Vídeos do presidente Joe Biden se encontrando com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky também foram projetados na parede da embaixada.
O território fora da missão diplomática dos EUA na capital russa foi renomeado para Praça da República Popular de Donetsk, informou a agência de notícias estatal TASS – um movimento em linha com as repetidas advertências do presidente Vladimir Putin e seus aliados contra o apoio de Washington a Kyiv na guerra.
O novo nome faz referência à autoproclamada região separatista, alinhada à Rússia, no leste da Ucrânia. Juntamente com a República Popular de Luhansk, eles são conhecidos coletivamente como Donbas há quase oito anos.
Putin reconheceu a independência das duas regiões separatistas poucos dias antes de lançar a invasão em larga escala da Ucrânia no final de fevereiro.
O antigo endereço da embaixada, Bolshoy Devyatinsky Pereulok nº 8, foi anulado após a assinatura de um decreto do prefeito da cidade, Sergey Sobyanin.
A mudança de nome foi proposta por um grupo de legisladores de Moscou, disse a TASS, e de acordo com a prefeitura, o novo endereço foi escolhido em uma votação pública na qual participaram cerca de 280.000 pessoas.
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Segue-se um anúncio do Kremlin em maio de que a praça seria chamada de “Defensores da Praça Donbass” – uma referência à região maior de Donbass.
A Embaixada dos EUA em Moscou disse na época que estava “surpresa, mas não ofendida” com o nome “Defensores”.
Ele acrescentou em um comunicado à Reuters: “O país deve conhecer seus heróis”.
Renomear a periferia de uma embaixada é uma ferramenta rara, mas ocasional, usada para insultar um governo estrangeiro.
Em 2018, o conselho da cidade de DC renomeou a rua do lado de fora do complexo da embaixada da Rússia em homenagem a Boris Nemtsov, um político da oposição que foi baleado fora do Kremlin em 2015.
A Embaixada dos EUA em Moscou já foi alvo de provocações russas antes.
Em 1º de junho, um vídeo com imagens de crianças mortas em Donbas foi exibido ao lado do prédio diplomático, e a projeção dizia que o sangue das crianças estava “nas mãos de belicistas americanos”.
As imagens, compartilhadas por agências de notícias nacionais, mostraram alegações feitas por organizadores não identificados que culpam Washington pela guerra.
Os organizadores não identificados da façanha disseram à mídia estatal que esperavam que o vídeo servisse como um lembrete do apoio de Washington ao governo pró-ocidente da Ucrânia, que Putin e seus aliados tentaram retratar como “nazistas”.
Uma das projeções dizia: “O sangue das crianças de Donbas está nas mãos dos belicistas americanos”.
Vídeos do presidente Joe Biden se encontrando com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky também foram projetados na parede da embaixada.
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