O risco de um tsunami no Mar Mediterrâneo, cujas águas são quase completamente fechadas por terra, exige preparação, alertou a Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) da UNESCO.
O risco de tsunamis, acrescentou a senhora deputada Ryabinin, é subestimado pelas autoridades da zona mediterrânica, e é isso que Pronto para Tsunamium projeto apoiado pela UE, visa resolver.
Lançado na ilha grega de Kos em 2020, após um pequeno tsunami em 2017, está comprometido em tornar as comunidades costeiras resilientes a tsunamis em todo o mundo.
Cerca de 40 áreas costeiras em 21 países são atualmente reconhecidas pela UNESCO como prontas para o tsunami – um status que estará na vanguarda das negociações no Cúpula Oceânica da ONU em Lisboa a 27 de Junho.
Ele acrescentou: “Muitas delas são áreas vulneráveis e precisam estar preparadas para enfrentar essa ameaça”.
A coordenação eficaz entre as comunidades de pesquisa e os serviços de segurança e emergência é crucial para responder adequadamente, ressaltou Aliaga.
O terreno e a vegetação na área são elementos-chave no processo de concepção dos programas para ajudar a lidar com a possível chegada de um tsunami, que, embora seja um evento raro, pode ser mortal.
Nos últimos 100 anos, 58 tsunamis causaram mais de 260.000 mortes, ou uma média de 4.600 por desastre, superando qualquer outro risco natural.
Reportagem adicional de Maria Ortega
O risco de um tsunami no Mar Mediterrâneo, cujas águas são quase completamente fechadas por terra, exige preparação, alertou a Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) da UNESCO.
O risco de tsunamis, acrescentou a senhora deputada Ryabinin, é subestimado pelas autoridades da zona mediterrânica, e é isso que Pronto para Tsunamium projeto apoiado pela UE, visa resolver.
Lançado na ilha grega de Kos em 2020, após um pequeno tsunami em 2017, está comprometido em tornar as comunidades costeiras resilientes a tsunamis em todo o mundo.
Cerca de 40 áreas costeiras em 21 países são atualmente reconhecidas pela UNESCO como prontas para o tsunami – um status que estará na vanguarda das negociações no Cúpula Oceânica da ONU em Lisboa a 27 de Junho.
Ele acrescentou: “Muitas delas são áreas vulneráveis e precisam estar preparadas para enfrentar essa ameaça”.
A coordenação eficaz entre as comunidades de pesquisa e os serviços de segurança e emergência é crucial para responder adequadamente, ressaltou Aliaga.
O terreno e a vegetação na área são elementos-chave no processo de concepção dos programas para ajudar a lidar com a possível chegada de um tsunami, que, embora seja um evento raro, pode ser mortal.
Nos últimos 100 anos, 58 tsunamis causaram mais de 260.000 mortes, ou uma média de 4.600 por desastre, superando qualquer outro risco natural.
Reportagem adicional de Maria Ortega
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