No decorrer de sua participação na Marcha para Jesus, em Balneário Camboriú (SC), neste sábado, 25, o presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) declarou que vai necessitar agir para que a Constituição seja cumprida no país.
O mandatário voltou a falar acerca das “quatro linhas da Constituição”. “Tenho certeza que se preciso for, e cada vez mais parece que será preciso, nós tomaremos as decisões que devem ser tomadas”, declarou o Chefe de Estado.
Desde o começo do governo, em 2019, Bolsonaro entrou em atrito com o Supremo Tribunal Federal (STF). Pela primeira vez na história, aliados do presidente pediram impeachment de ministros da Corte. Nenhum requerimento, no entanto, foi colocado em tramitação pelo ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (União Brasil-PA) ou pelo atual comandante da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Recentemente, o mandatário afirmou que o responsável por colocar Lula em liberdade é o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). Na visão dele, isso acontece para que o petista retorne ao posto de Chefe do Poder Executivo.
Leia também: Barroso é interrompido e chamado de mentiroso durante palestra; Veja o vídeo
Outro assunto criticado por Bolsonaro é o caso do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ). Depois de ser condenado a quase nove anos de prisão por gravar um vídeo com críticas ao STF, Silveira recebeu a graça constitucional de Bolsonaro, o que o livra da punição. No entanto, o ministro Alexandre de Moraes continua a multar o deputado por não usar tornozeleira eletrônica. A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo que livre Silveira da condenação depois da graça concedida.
No decorrer de sua participação na Marcha para Jesus, em Balneário Camboriú (SC), neste sábado, 25, o presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) declarou que vai necessitar agir para que a Constituição seja cumprida no país.
O mandatário voltou a falar acerca das “quatro linhas da Constituição”. “Tenho certeza que se preciso for, e cada vez mais parece que será preciso, nós tomaremos as decisões que devem ser tomadas”, declarou o Chefe de Estado.
Desde o começo do governo, em 2019, Bolsonaro entrou em atrito com o Supremo Tribunal Federal (STF). Pela primeira vez na história, aliados do presidente pediram impeachment de ministros da Corte. Nenhum requerimento, no entanto, foi colocado em tramitação pelo ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (União Brasil-PA) ou pelo atual comandante da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Recentemente, o mandatário afirmou que o responsável por colocar Lula em liberdade é o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). Na visão dele, isso acontece para que o petista retorne ao posto de Chefe do Poder Executivo.
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