NITEROI, Brasil – A família de Dom Phillips se despediu no domingo do jornalista britânico, que foi morto no início deste mês junto com o especialista indígena brasileiro Bruno Pereira na Amazônia.
A esposa de Phillips, Alessandra Sampaio, os irmãos Sian e Gareth e o cunhado Paul Sherwood compareceram ao funeral do homem de 57 anos em Niterói, perto do Rio de Janeiro.
“Hoje Dom será cremado no país que ele amava, sua casa escolhida”, disse Sampaio.
“Ele era uma pessoa muito especial não apenas por defender o que acreditava como profissional, mas também por ter um coração enorme e um grande amor pela humanidade”, disse ela.
Sian revelou que o casal planejava adotar duas crianças brasileiras.
Phillips, um repórter freelance que havia escrito para o Guardian e o Washington Post, estava pesquisando para um livro sobre a viagem com Pereira, um ex-chefe de tribos isoladas e recentemente contatadas na agência federal de assuntos indígenas Funai, quando eles desapareceram no remoto Vale do Javari em 5 de junho.
Seus restos mortais foram recuperados de um túmulo na selva cerca de 10 dias depois, depois que um pescador que confessou tê-los matado, Amarildo da Costa, levou a polícia brasileira para lá.
Sua homenagem aconteceu dois dias após o funeral de Pereira, que contou com a presença de indígenas que prestaram homenagem com música e dança.
Do lado de fora do cemitério onde foi realizado o funeral de Phillips, as pessoas protestaram com cartazes que diziam “Quem mandou matar Dom e Bruno?”
A polícia disse no início deste mês que sua investigação sugeria que mais indivíduos estavam envolvidos além de Costa, mas que provavelmente agiram sozinhos, sem chefes por trás do crime. Essa teoria foi contestada pelo grupo indígena Univaja.
A família de Phillips disse que continuará acompanhando a investigação e exigindo justiça.
“Ele foi morto porque tentou contar ao mundo o que estava acontecendo com a floresta tropical e seus habitantes”, disse Sian.
NITEROI, Brasil – A família de Dom Phillips se despediu no domingo do jornalista britânico, que foi morto no início deste mês junto com o especialista indígena brasileiro Bruno Pereira na Amazônia.
A esposa de Phillips, Alessandra Sampaio, os irmãos Sian e Gareth e o cunhado Paul Sherwood compareceram ao funeral do homem de 57 anos em Niterói, perto do Rio de Janeiro.
“Hoje Dom será cremado no país que ele amava, sua casa escolhida”, disse Sampaio.
“Ele era uma pessoa muito especial não apenas por defender o que acreditava como profissional, mas também por ter um coração enorme e um grande amor pela humanidade”, disse ela.
Sian revelou que o casal planejava adotar duas crianças brasileiras.
Phillips, um repórter freelance que havia escrito para o Guardian e o Washington Post, estava pesquisando para um livro sobre a viagem com Pereira, um ex-chefe de tribos isoladas e recentemente contatadas na agência federal de assuntos indígenas Funai, quando eles desapareceram no remoto Vale do Javari em 5 de junho.
Seus restos mortais foram recuperados de um túmulo na selva cerca de 10 dias depois, depois que um pescador que confessou tê-los matado, Amarildo da Costa, levou a polícia brasileira para lá.
Sua homenagem aconteceu dois dias após o funeral de Pereira, que contou com a presença de indígenas que prestaram homenagem com música e dança.
Do lado de fora do cemitério onde foi realizado o funeral de Phillips, as pessoas protestaram com cartazes que diziam “Quem mandou matar Dom e Bruno?”
A polícia disse no início deste mês que sua investigação sugeria que mais indivíduos estavam envolvidos além de Costa, mas que provavelmente agiram sozinhos, sem chefes por trás do crime. Essa teoria foi contestada pelo grupo indígena Univaja.
A família de Phillips disse que continuará acompanhando a investigação e exigindo justiça.
“Ele foi morto porque tentou contar ao mundo o que estava acontecendo com a floresta tropical e seus habitantes”, disse Sian.
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