A maioria dos americanos dizem que agora estão mais propensos a votar em um candidato ao Congresso neste outono que apoie a promulgação de uma legislação federal para garantir o direito ao aborto, mostra uma nova pesquisa.
A pesquisa reveladora ocorre poucos dias depois que a Suprema Corte dos EUA anulou a decisão histórica Roe v. Wade que garantia o direito.
Pouco mais de 60 por cento dos eleitores registrados dizem que a decisão do tribunal os tornou mais propensos a votar nas eleições de novembro, de acordo com o NPR/PBS NewsHour/Marist Poll. realizado no fim de semana. Divididos por partido, houve 78% dos democratas que disseram estar mais motivados para votar agora, em comparação com 54% dos republicanos e 53% dos independentes.
Quando chegam às urnas, 62% dos eleitores registrados entrevistados disseram que a decisão os motiva mais a votar em um candidato que “apoiaria uma lei federal para restaurar Roe versus Wade e o direito ao aborto”. Trinta e seis por cento dos entrevistados disseram que votariam contra um candidato por esse motivo, enquanto 13% permaneceram inseguros.
Permanece uma divisão predominante entre os eleitores republicanos e democratas sobre a questão, com 67% dos GOPers dizendo que votariam contra um candidato que promoveria o direito ao aborto, enquanto 86% dos democratas dizendo que apoiariam tal candidato.
A divisão é ainda maior quando vista de forma mais ampla: 88% dos democratas disseram que se opõem à decisão da Suprema Corte, enquanto 77% dos republicanos a apoiam. Ainda assim, a maioria dos americanos, ou 56%, disse que se opõe em geral.
A pesquisa também descobriu que a maioria dos americanos – 55% – acredita que a decisão foi baseada em “política” em oposição à lei, que 36% dos entrevistados disseram que a decisão foi baseada na lei.
A decisão de sexta-feira derrubou o caso histórico de 1973 que defendia o direito federal de uma mulher ao aborto, devolvendo a decisão aos estados. Vários estados liderados por conservadores já implementaram leis suspendendo ou restringindo fortemente o procedimento.
A decisão despertou grandes preocupações entre ativistas progressistas e democratas em relação ao futuro de outros direitos constitucionalmente protegidos, como casamento entre pessoas do mesmo sexo e contracepção – particularmente porque o juiz Clarence Thomas sugeriu aplicar a decisão a esses casos também.
A pesquisa descobriu que 56% dos americanos estão preocupados que a decisão possa comprometer esses outros direitos. Embora as preocupações estejam principalmente entre os democratas – 89% – cerca de 55% dos independentes e 18% dos republicanos também estão preocupados, mostrou a pesquisa.
Enquanto isso, a confiança da América na alta corte é baixa.
Apenas 39% dos entrevistados disseram ter “muita” ou “alguma” confiança na Suprema Corte – abaixo dos 40% do mês passado. Cinquenta e oito por cento disseram que não tinham “muito” ou nenhuma confiança no tribunal – acima dos 56%.
A pesquisa foi realizada após a decisão de sexta-feira e até sábado entre 941 entrevistados e tem margem de erro de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos.
A maioria dos americanos dizem que agora estão mais propensos a votar em um candidato ao Congresso neste outono que apoie a promulgação de uma legislação federal para garantir o direito ao aborto, mostra uma nova pesquisa.
A pesquisa reveladora ocorre poucos dias depois que a Suprema Corte dos EUA anulou a decisão histórica Roe v. Wade que garantia o direito.
Pouco mais de 60 por cento dos eleitores registrados dizem que a decisão do tribunal os tornou mais propensos a votar nas eleições de novembro, de acordo com o NPR/PBS NewsHour/Marist Poll. realizado no fim de semana. Divididos por partido, houve 78% dos democratas que disseram estar mais motivados para votar agora, em comparação com 54% dos republicanos e 53% dos independentes.
Quando chegam às urnas, 62% dos eleitores registrados entrevistados disseram que a decisão os motiva mais a votar em um candidato que “apoiaria uma lei federal para restaurar Roe versus Wade e o direito ao aborto”. Trinta e seis por cento dos entrevistados disseram que votariam contra um candidato por esse motivo, enquanto 13% permaneceram inseguros.
Permanece uma divisão predominante entre os eleitores republicanos e democratas sobre a questão, com 67% dos GOPers dizendo que votariam contra um candidato que promoveria o direito ao aborto, enquanto 86% dos democratas dizendo que apoiariam tal candidato.
A divisão é ainda maior quando vista de forma mais ampla: 88% dos democratas disseram que se opõem à decisão da Suprema Corte, enquanto 77% dos republicanos a apoiam. Ainda assim, a maioria dos americanos, ou 56%, disse que se opõe em geral.
A pesquisa também descobriu que a maioria dos americanos – 55% – acredita que a decisão foi baseada em “política” em oposição à lei, que 36% dos entrevistados disseram que a decisão foi baseada na lei.
A decisão de sexta-feira derrubou o caso histórico de 1973 que defendia o direito federal de uma mulher ao aborto, devolvendo a decisão aos estados. Vários estados liderados por conservadores já implementaram leis suspendendo ou restringindo fortemente o procedimento.
A decisão despertou grandes preocupações entre ativistas progressistas e democratas em relação ao futuro de outros direitos constitucionalmente protegidos, como casamento entre pessoas do mesmo sexo e contracepção – particularmente porque o juiz Clarence Thomas sugeriu aplicar a decisão a esses casos também.
A pesquisa descobriu que 56% dos americanos estão preocupados que a decisão possa comprometer esses outros direitos. Embora as preocupações estejam principalmente entre os democratas – 89% – cerca de 55% dos independentes e 18% dos republicanos também estão preocupados, mostrou a pesquisa.
Enquanto isso, a confiança da América na alta corte é baixa.
Apenas 39% dos entrevistados disseram ter “muita” ou “alguma” confiança na Suprema Corte – abaixo dos 40% do mês passado. Cinquenta e oito por cento disseram que não tinham “muito” ou nenhuma confiança no tribunal – acima dos 56%.
A pesquisa foi realizada após a decisão de sexta-feira e até sábado entre 941 entrevistados e tem margem de erro de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos.
Discussão sobre isso post