O Tribunal do Júri de João Pinheiro ouviu, nesta última quarta-feira (29), as testemunhas de defesa dos sete homens da mesma família acusados de matar Joaquim dos Reis. Entre os ouvidos, estão inclusos empresários, pastores, vereadores e até um policial da reserva.
A família que hoje figura no banco dos réus é bastante conhecida na cidade de João Pinheiro, principalmente no Bairro Papagaio. É o que se pode concluir do depoimento de todas as testemunhas, que atestaram a índole de todos os sete acusados sob o compromisso de dizerem a verdade.
Dentre as testemunhas, o conselho de sentença ouviu pastores, membros da comunidade católica São Cristóvão, um vereador, empresários, pessoas que conhecem os réus de longa data e até mesmo um policial militar da reserva, que também disse conhecer os réus de longa data e sabe que não são pessoas ruins.
Inclusive, o policial militar em questão foi questionado pelos advogados dos réus sobre a vítima Joaquim. De forma breve, disse que tinha conhecimento de algumas prisões dele e que sabia que o seu comportamento para com o restante da família era conturbado. Destacou, ainda, que participou de uma dessas prisões e testemunhou Joaquim dizendo que iria matar o pai, hoje réu Antônio Firmino.
Os debates entre acusação e defesa começarão depois que todos os réus forem ouvidos. Eles resolveram responder todas as perguntas, tanto dos próprios advogados, da promotoria, do juízo e dos jurados. Na manhã desta quinta-feira, o JP Agora trará um breve resumo do que foi dito pelos acusados.
Assistem os réus Antônio Firmino, Alair, Rogério, Amauri, Mário Junior e Júlio César os advogados Dalci Ferreira dos Santos, Elza Maria Silva Santos e Joaquim Alves Da Rocha Junior. O réu Márcio Antônio Moreira é assistido pelos advogados Almir Bento Martins e Gizele Martins Da Silva.
O Tribunal do Júri de João Pinheiro ouviu, nesta última quarta-feira (29), as testemunhas de defesa dos sete homens da mesma família acusados de matar Joaquim dos Reis. Entre os ouvidos, estão inclusos empresários, pastores, vereadores e até um policial da reserva.
A família que hoje figura no banco dos réus é bastante conhecida na cidade de João Pinheiro, principalmente no Bairro Papagaio. É o que se pode concluir do depoimento de todas as testemunhas, que atestaram a índole de todos os sete acusados sob o compromisso de dizerem a verdade.
Dentre as testemunhas, o conselho de sentença ouviu pastores, membros da comunidade católica São Cristóvão, um vereador, empresários, pessoas que conhecem os réus de longa data e até mesmo um policial militar da reserva, que também disse conhecer os réus de longa data e sabe que não são pessoas ruins.
Inclusive, o policial militar em questão foi questionado pelos advogados dos réus sobre a vítima Joaquim. De forma breve, disse que tinha conhecimento de algumas prisões dele e que sabia que o seu comportamento para com o restante da família era conturbado. Destacou, ainda, que participou de uma dessas prisões e testemunhou Joaquim dizendo que iria matar o pai, hoje réu Antônio Firmino.
Os debates entre acusação e defesa começarão depois que todos os réus forem ouvidos. Eles resolveram responder todas as perguntas, tanto dos próprios advogados, da promotoria, do juízo e dos jurados. Na manhã desta quinta-feira, o JP Agora trará um breve resumo do que foi dito pelos acusados.
Assistem os réus Antônio Firmino, Alair, Rogério, Amauri, Mário Junior e Júlio César os advogados Dalci Ferreira dos Santos, Elza Maria Silva Santos e Joaquim Alves Da Rocha Junior. O réu Márcio Antônio Moreira é assistido pelos advogados Almir Bento Martins e Gizele Martins Da Silva.
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