A notícia surge no momento em que a tensão aumenta sobre a invasão russa da Ucrânia em curso, à medida que várias cidades importantes caem sob controle russo no leste do país. À medida que a condenação global se espalha pela invasão, a mídia estatal russa revidou com alertas contínuos de ataques nucleares contra alvos no Ocidente, incluindo Londres e Nova York.
Ao divulgar a notícia, a Interfax disse: “A partir de 1º de julho de 2022, a fim de fortalecer a capacidade de defesa de nosso estado, os turnos do Centro Principal de Monitoramento Geofísico começaram a funcionar 24 horas por dia”.
O centro, inaugurado em 1º de junho, tem a tarefa de identificar as fontes de “distúrbios geofísicos” causados pelo homem, bem como explosões nucleares, informou a Interfax.
Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro, as relações entre Moscou e o Ocidente ficaram cada vez mais tensas, com políticos da Rússia e dos Estados Unidos falando publicamente sobre o risco de uma guerra nuclear.
O presidente Vladimir Putin disse em fevereiro que estava colocando as forças nucleares do país em alerta máximo, citando o que chamou de declarações agressivas de líderes da Otan e sanções econômicas contra Moscou.
Os princípios oficiais de desdobramento militar da Rússia permitem o uso de armas nucleares se elas – ou outros tipos de armas de destruição em massa – forem usadas contra ela, ou se o Estado enfrentar uma ameaça existencial.
QUEBRANDO – MAIS A SEGUIR
A notícia surge no momento em que a tensão aumenta sobre a invasão russa da Ucrânia em curso, à medida que várias cidades importantes caem sob controle russo no leste do país. À medida que a condenação global se espalha pela invasão, a mídia estatal russa revidou com alertas contínuos de ataques nucleares contra alvos no Ocidente, incluindo Londres e Nova York.
Ao divulgar a notícia, a Interfax disse: “A partir de 1º de julho de 2022, a fim de fortalecer a capacidade de defesa de nosso estado, os turnos do Centro Principal de Monitoramento Geofísico começaram a funcionar 24 horas por dia”.
O centro, inaugurado em 1º de junho, tem a tarefa de identificar as fontes de “distúrbios geofísicos” causados pelo homem, bem como explosões nucleares, informou a Interfax.
Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro, as relações entre Moscou e o Ocidente ficaram cada vez mais tensas, com políticos da Rússia e dos Estados Unidos falando publicamente sobre o risco de uma guerra nuclear.
O presidente Vladimir Putin disse em fevereiro que estava colocando as forças nucleares do país em alerta máximo, citando o que chamou de declarações agressivas de líderes da Otan e sanções econômicas contra Moscou.
Os princípios oficiais de desdobramento militar da Rússia permitem o uso de armas nucleares se elas – ou outros tipos de armas de destruição em massa – forem usadas contra ela, ou se o Estado enfrentar uma ameaça existencial.
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