De 2 a 15 de agosto acontece o Olhar Periférico Festival de Cinema que irá exibir de forma on-line 33 curtas-metragens de diversos Estados brasileiros.
O Festival retrata universos de jovens ou não, mulheres e LGBTQI+ que moram nas periferias brasileiras. Os curtas foram selecionados entre mais de 500 inscritos.
O Festival também contará com mesas com a participação dos realizadores sobre o processo criativo dos filmes. As mostras serão transmitidas gratuitamente na plataforma #culturaemcasa – https://culturaemcasa.com.br/.
Em diversos gêneros (documentário, ficção, animação) os 33 curtas-metragens do Olhar Periférico Festival de Cinema estão divididos em quatro mostras competitivas nas categorias: Mostra Olhar Feminino, Mostra Olhar Diversidade, Mostra Olhar Jovem e Mostra Todos os Olhares, com curtas-metragens dirigidos respectivamente por mulheres, LGBTQIA+, jovens de até 29 anos e adultos.
Todos retratando as diferentes realidades da vida nas periferias do Brasil.
Valorização
De acordo com o diretor Eduardo Santana, o Olhar Periférico surge como um novo festival de cinema para ampliar o acesso aos jovens e aos cineastas das periferias de todo o Brasil, além de valorizar as iniciativas comunitárias periféricas que representem a diversidade dos territórios.
“O diferencial é justamente exibir nesta estreia 33 produções de curtas-metragens das 503 inscrições de todas as regiões e que muitas vezes não tem espaços para exibição, um grito de esperança e também de liberdade aos realizadores”, disse Santana.
“Contamos ainda com uma mostra especial com exibição de 8 longas-metragens premiados produzidos nos últimos anos que retratam as periferias e um sarau que foi realizado 100% online com artistas de vários locais”, completou.
Seleção
Para escolher os 33 curtas-metragens que participam do Olhar Periférico Festival de Cinema, foi preciso uma equipe de feras.
Os curadores Ana Paula Nogueira (Olhar Feminino), Kamilla Medeiros (Olhar Jovem), Jhonatan Bào (Olhar Diversidade) e Queops Negronski (Todos os Olhares) tiveram a difícil missão de selecionar os 33 curtas-metragens entre os 503 filmes inscritos no Festival.
“Os olhares periféricos não se limitaram a mostrar vielas, morros e histórias de superação, foram além desses “clichês”. Antes de tudo, mostram a capacidade dos realizadores em ir além do registo documental das comunidades onde vivem, dando espaço também para bem contadas ficções”, salienta o curador Queops Negronski.
Realidade brasileira
O Festival vai mostrar a periferia de todas as regiões do território nacional pelo olhar de cineastas que moram ou atuam nesse contexto social e conhecem de perto essa realidade, democratizando a sétima arte e revelando talentos.
Muitos assuntos tratados nos filmes são comuns das periferias de todo o Brasil como racismo, preconceito, intolerância religiosa, aliciamento de jovens, a luta de mães para criar sozinhas seus filhos, a luta LGBTQIA+ que moram na periferia, entre outros.
Além de cenários, cultura e religiosidades típicas de diferentes estados brasileiros como, por exemplo, a Festa D’Ajuda, Patrimônio Imaterial da Bahia.
Estão representadas obras audiovisuais dos estados da Bahia, Goiás, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Norte, Ceará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraíba, Pará, Sergipe e Santa Catarina.
O resultado da premiação será postado nas redes sociais do Festival no dia 14/08.
De 2 a 15 de agosto acontece o Olhar Periférico Festival de Cinema que irá exibir de forma on-line 33 curtas-metragens de diversos Estados brasileiros.
O Festival retrata universos de jovens ou não, mulheres e LGBTQI+ que moram nas periferias brasileiras. Os curtas foram selecionados entre mais de 500 inscritos.
O Festival também contará com mesas com a participação dos realizadores sobre o processo criativo dos filmes. As mostras serão transmitidas gratuitamente na plataforma #culturaemcasa – https://culturaemcasa.com.br/.
Em diversos gêneros (documentário, ficção, animação) os 33 curtas-metragens do Olhar Periférico Festival de Cinema estão divididos em quatro mostras competitivas nas categorias: Mostra Olhar Feminino, Mostra Olhar Diversidade, Mostra Olhar Jovem e Mostra Todos os Olhares, com curtas-metragens dirigidos respectivamente por mulheres, LGBTQIA+, jovens de até 29 anos e adultos.
Todos retratando as diferentes realidades da vida nas periferias do Brasil.
Valorização
De acordo com o diretor Eduardo Santana, o Olhar Periférico surge como um novo festival de cinema para ampliar o acesso aos jovens e aos cineastas das periferias de todo o Brasil, além de valorizar as iniciativas comunitárias periféricas que representem a diversidade dos territórios.
“O diferencial é justamente exibir nesta estreia 33 produções de curtas-metragens das 503 inscrições de todas as regiões e que muitas vezes não tem espaços para exibição, um grito de esperança e também de liberdade aos realizadores”, disse Santana.
“Contamos ainda com uma mostra especial com exibição de 8 longas-metragens premiados produzidos nos últimos anos que retratam as periferias e um sarau que foi realizado 100% online com artistas de vários locais”, completou.
Seleção
Para escolher os 33 curtas-metragens que participam do Olhar Periférico Festival de Cinema, foi preciso uma equipe de feras.
Os curadores Ana Paula Nogueira (Olhar Feminino), Kamilla Medeiros (Olhar Jovem), Jhonatan Bào (Olhar Diversidade) e Queops Negronski (Todos os Olhares) tiveram a difícil missão de selecionar os 33 curtas-metragens entre os 503 filmes inscritos no Festival.
“Os olhares periféricos não se limitaram a mostrar vielas, morros e histórias de superação, foram além desses “clichês”. Antes de tudo, mostram a capacidade dos realizadores em ir além do registo documental das comunidades onde vivem, dando espaço também para bem contadas ficções”, salienta o curador Queops Negronski.
Realidade brasileira
O Festival vai mostrar a periferia de todas as regiões do território nacional pelo olhar de cineastas que moram ou atuam nesse contexto social e conhecem de perto essa realidade, democratizando a sétima arte e revelando talentos.
Muitos assuntos tratados nos filmes são comuns das periferias de todo o Brasil como racismo, preconceito, intolerância religiosa, aliciamento de jovens, a luta de mães para criar sozinhas seus filhos, a luta LGBTQIA+ que moram na periferia, entre outros.
Além de cenários, cultura e religiosidades típicas de diferentes estados brasileiros como, por exemplo, a Festa D’Ajuda, Patrimônio Imaterial da Bahia.
Estão representadas obras audiovisuais dos estados da Bahia, Goiás, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Norte, Ceará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraíba, Pará, Sergipe e Santa Catarina.
O resultado da premiação será postado nas redes sociais do Festival no dia 14/08.
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