A Casa Branca está planejando uma reformulação de sua equipe de imprensa e comunicação antes das eleições de meio de mandato do outono, já que os índices de aprovação do presidente Biden não mostram sinais de melhora.
NBC Newscitando várias pessoas familiarizadas com o esforço, informou esta semana que a principal conselheira de Biden, Anita Dunn, começou a entrevistar candidatos para substituir Kate Bedingfield como diretora de comunicações após sua renúncia entrar em vigor na sexta-feira.
Os principais candidatos para ocupar o lugar de Bedingfield, de acordo com a NBC, incluem a secretária de Estado adjunta para Assuntos Públicos Globais, Liz Allen, a vice-diretora de comunicações Kate Berner e a diretora de comunicações da primeira-dama Jill Biden, Elizabeth Alexander.
O meio de comunicação também informou que os candidatos que têm um relacionamento existente com Biden estão sendo priorizados para o cargo de diretor de comunicação, embora fontes afirmem que isso não impede a consideração de candidatos adicionais.
A saída de Bedingfield é o mais recente golpe para a Casa Branca, que também ainda não nomeou uma vice-secretária de imprensa para substituir Karine Jean-Pierre – que foi elevada ao cargo de secretária de imprensa depois que Jen Psaki deixou o governo em maio.
Logo após a renúncia de Psaki, três assessores de imprensa – Mike Gwin, Vedant Patel e Amanda Finney – também deixaram a Casa Branca para outros cargos no poder executivo.
As mudanças de pessoal estão sendo alinhadas, pois o índice de aprovação do cargo do presidente está abaixo de 40%. Na quarta-feira, o índice médio de aprovação de empregos de Biden ficou em 37,7%, de acordo com dados compilados pela RealClearPolitics.
Em maio, a NBC informou que Biden estava ficando cada vez mais frustrado com seus números de aprovação caindo abaixo dos de seus antecessores – o ex-presidente Donald Trump – já que a assessoria de imprensa foi repetidamente forçada a recuar os comentários que o presidente fez sobre a Rússia e Taiwan.
Fontes disseram ao veículo que Biden estava “furioso” por suas declarações serem vistas como não confiáveis e supostamente lembraram sua equipe de que ele é quem está no comando.
Ao mesmo tempo, funcionários da administração estavam apontando o dedo uns para os outros pelos números de aprovação de Biden.
Na época, foram previstas mudanças de pessoal de alto nível, com várias fontes dizendo ao veículo que o chefe de gabinete da Casa Branca, Ron Klain, deveria sair em algum momento após as eleições intermediárias.
Se isso acontecer, espera-se que Dunn seja um dos principais candidatos para ocupar o lugar de Klain.
A Casa Branca está planejando uma reformulação de sua equipe de imprensa e comunicação antes das eleições de meio de mandato do outono, já que os índices de aprovação do presidente Biden não mostram sinais de melhora.
NBC Newscitando várias pessoas familiarizadas com o esforço, informou esta semana que a principal conselheira de Biden, Anita Dunn, começou a entrevistar candidatos para substituir Kate Bedingfield como diretora de comunicações após sua renúncia entrar em vigor na sexta-feira.
Os principais candidatos para ocupar o lugar de Bedingfield, de acordo com a NBC, incluem a secretária de Estado adjunta para Assuntos Públicos Globais, Liz Allen, a vice-diretora de comunicações Kate Berner e a diretora de comunicações da primeira-dama Jill Biden, Elizabeth Alexander.
O meio de comunicação também informou que os candidatos que têm um relacionamento existente com Biden estão sendo priorizados para o cargo de diretor de comunicação, embora fontes afirmem que isso não impede a consideração de candidatos adicionais.
A saída de Bedingfield é o mais recente golpe para a Casa Branca, que também ainda não nomeou uma vice-secretária de imprensa para substituir Karine Jean-Pierre – que foi elevada ao cargo de secretária de imprensa depois que Jen Psaki deixou o governo em maio.
Logo após a renúncia de Psaki, três assessores de imprensa – Mike Gwin, Vedant Patel e Amanda Finney – também deixaram a Casa Branca para outros cargos no poder executivo.
As mudanças de pessoal estão sendo alinhadas, pois o índice de aprovação do cargo do presidente está abaixo de 40%. Na quarta-feira, o índice médio de aprovação de empregos de Biden ficou em 37,7%, de acordo com dados compilados pela RealClearPolitics.
Em maio, a NBC informou que Biden estava ficando cada vez mais frustrado com seus números de aprovação caindo abaixo dos de seus antecessores – o ex-presidente Donald Trump – já que a assessoria de imprensa foi repetidamente forçada a recuar os comentários que o presidente fez sobre a Rússia e Taiwan.
Fontes disseram ao veículo que Biden estava “furioso” por suas declarações serem vistas como não confiáveis e supostamente lembraram sua equipe de que ele é quem está no comando.
Ao mesmo tempo, funcionários da administração estavam apontando o dedo uns para os outros pelos números de aprovação de Biden.
Na época, foram previstas mudanças de pessoal de alto nível, com várias fontes dizendo ao veículo que o chefe de gabinete da Casa Branca, Ron Klain, deveria sair em algum momento após as eleições intermediárias.
Se isso acontecer, espera-se que Dunn seja um dos principais candidatos para ocupar o lugar de Klain.
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