Uma peça de mármore que teria sido roubada de um museu da Líbia, em 1990, foi recuperada em Porto Alegre, nesta quinta-feira (29), pela PF (Polícia Federal).
Os agentes federais cumpriram mandado de busca e apreensão, com o objetivo de localizar e apreender a obra de arte adquirida pela internet. Segundo a PF, trata-se de uma escultura de mármore de uma cabeça humana, representando Eusculápio (Head of Asclepius), deus grego da cura, do período de 400 a.C.
A PF explica ainda que a obra havia sido retida pela Receita Federal no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, São Paulo. Ela permaneceu naquela unidade alfandegária de fevereiro a setembro de 2020, mas foi liberada ao comprador da peça, mediante a apresentação dos documentos de importação, não sendo possível verificar a ilicitude do objeto.
A solicitação de busca da obra de arte foi feita em comunicação da Interpol Tripoli, na Líbia, ao Escritório Central Nacional da Interpol no Brasil. Conforme a Secretaria-Geral da Interpol, a escultura está inserida na base de dados da organização de obras furtadas ou roubadas.
Uma perícia será realizada para confirmar a autenticidade da obra. Se a procedência for confirmada, o objeto será remetido à Líbia.
O comprador da peça será ouvido pela PF, a fim de responder se sabia da origem da escultura.
Uma peça de mármore que teria sido roubada de um museu da Líbia, em 1990, foi recuperada em Porto Alegre, nesta quinta-feira (29), pela PF (Polícia Federal).
Os agentes federais cumpriram mandado de busca e apreensão, com o objetivo de localizar e apreender a obra de arte adquirida pela internet. Segundo a PF, trata-se de uma escultura de mármore de uma cabeça humana, representando Eusculápio (Head of Asclepius), deus grego da cura, do período de 400 a.C.
A PF explica ainda que a obra havia sido retida pela Receita Federal no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, São Paulo. Ela permaneceu naquela unidade alfandegária de fevereiro a setembro de 2020, mas foi liberada ao comprador da peça, mediante a apresentação dos documentos de importação, não sendo possível verificar a ilicitude do objeto.
A solicitação de busca da obra de arte foi feita em comunicação da Interpol Tripoli, na Líbia, ao Escritório Central Nacional da Interpol no Brasil. Conforme a Secretaria-Geral da Interpol, a escultura está inserida na base de dados da organização de obras furtadas ou roubadas.
Uma perícia será realizada para confirmar a autenticidade da obra. Se a procedência for confirmada, o objeto será remetido à Líbia.
O comprador da peça será ouvido pela PF, a fim de responder se sabia da origem da escultura.
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