Redação da OAN
ATUALIZADO 08:04 PT – Quarta-feira, 27 de julho de 2022
O presidente Joe Biden considera perdoar até US$ 10.000 em dívidas de empréstimos estudantis como uma manobra para atrair jovens eleitores. A pausa da pandemia nos pagamentos de empréstimos estudantis expirará em 31 de agosto, enquanto o presidente tenta estender o congelamento até o final de 2022 ou no próximo verão.
O Departamento de Educação disse aos serviços de empréstimo para não entrar em contato com os mutuários, de acordo com o diretor executivo da Student Loan Servicing Alliance, Scott Buchanan. A Casa Branca disse que nenhuma decisão foi tomada.
Os críticos temem que este plano vá alimentar a inflação e beneficiar os estudantes ricos às custas dos contribuintes de baixa renda. O Federal Reserve Bank de Nova York estima que o perdão de empréstimos estudantis custará ao país mais de US$ 370 bilhões.
“Assim, o plano do presidente beneficiaria desproporcionalmente as pessoas que estão no grupo de renda mais alta”, afirmou o senador Roy Blunt (R-Mo.), enquanto levantava preocupações sobre a proposta de Biden. “Os 40% mais ricos das famílias americanas detêm 60% dos empréstimos estudantis. Os 40% inferiores têm menos de 20% dos empréstimos estudantis.”
Os progressistas argumentam que US$ 10.000 não são suficientes e estão solicitando que sejam perdoados até US$ 50.000 em dívidas por mutuário.
MAIS NOTÍCIAS: Departamento de Estado dos EUA condena execuções em Mianmar
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ATUALIZADO 08:04 PT – Quarta-feira, 27 de julho de 2022
O presidente Joe Biden considera perdoar até US$ 10.000 em dívidas de empréstimos estudantis como uma manobra para atrair jovens eleitores. A pausa da pandemia nos pagamentos de empréstimos estudantis expirará em 31 de agosto, enquanto o presidente tenta estender o congelamento até o final de 2022 ou no próximo verão.
O Departamento de Educação disse aos serviços de empréstimo para não entrar em contato com os mutuários, de acordo com o diretor executivo da Student Loan Servicing Alliance, Scott Buchanan. A Casa Branca disse que nenhuma decisão foi tomada.
Os críticos temem que este plano vá alimentar a inflação e beneficiar os estudantes ricos às custas dos contribuintes de baixa renda. O Federal Reserve Bank de Nova York estima que o perdão de empréstimos estudantis custará ao país mais de US$ 370 bilhões.
“Assim, o plano do presidente beneficiaria desproporcionalmente as pessoas que estão no grupo de renda mais alta”, afirmou o senador Roy Blunt (R-Mo.), enquanto levantava preocupações sobre a proposta de Biden. “Os 40% mais ricos das famílias americanas detêm 60% dos empréstimos estudantis. Os 40% inferiores têm menos de 20% dos empréstimos estudantis.”
Os progressistas argumentam que US$ 10.000 não são suficientes e estão solicitando que sejam perdoados até US$ 50.000 em dívidas por mutuário.
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