Scholz fez as alegações na quarta-feira durante uma visita à empresa de engenharia Siemens Energy em Mülheim an der Ruhr, onde a turbina no centro da disputa está atualmente armazenada. Ao lado da turbina em uma visita à fábrica da Siemens Energy em Muelheim an der Ruhr, Scholz disse na quarta-feira que está totalmente operacional e pode ser enviada de volta à Rússia a qualquer momento – desde que Moscou esteja disposta a recuperá-la.
Ele disse a repórteres: “A turbina está lá, pode ser entregue. Tudo o que alguém precisa fazer é dizer que eu quero, e ele estará lá muito rapidamente.”
O destino da turbina de 12 metros de comprimento tem sido observado de perto quando os governos europeus acusaram a Rússia de estrangular o fornecimento de gás sob pretextos espúrios em vingança pelas sanções ocidentais após a invasão da Ucrânia em fevereiro.
Moscou nega ter feito isso e citou problemas com a turbina como a razão para fluxos de gás mais baixos através do Nord Stream 1, que foi reduzido para 20% da capacidade.
A Gazprom, monopólio russo de exportação de gás, argumenta que as sanções impostas pelos países ocidentais contra a Rússia por invadir a Ucrânia são as culpadas pela queda no fornecimento.
Especificamente, a Gazprom insiste que uma das turbinas necessárias para o transporte de gás, que estava no Canadá para manutenção, não pôde ser devolvida à Rússia devido às sanções.
O governo alemão, no entanto, interveio no Canadá para garantir que a turbina pudesse ser enviada de volta à Alemanha, onde agora aguarda o transporte para a Rússia.
A intervenção pública de Scholz na quarta-feira foi uma tentativa de contrariar a narrativa russa de que as sanções ocidentais eram as culpadas pelos problemas em torno da turbina e das entregas de gás.
O chanceler disse: “Nada impede o transporte adicional”, acrescentando que a Alemanha e os parceiros internacionais emitiram todas as autorizações necessárias para permitir a entrega rápida da turbina.
LEIA MAIS: China x Taiwan MAPEADO: Taiwan já fez parte da China?
Scholz fez as alegações na quarta-feira durante uma visita à empresa de engenharia Siemens Energy em Mülheim an der Ruhr, onde a turbina no centro da disputa está atualmente armazenada. Ao lado da turbina em uma visita à fábrica da Siemens Energy em Muelheim an der Ruhr, Scholz disse na quarta-feira que está totalmente operacional e pode ser enviada de volta à Rússia a qualquer momento – desde que Moscou esteja disposta a recuperá-la.
Ele disse a repórteres: “A turbina está lá, pode ser entregue. Tudo o que alguém precisa fazer é dizer que eu quero, e ele estará lá muito rapidamente.”
O destino da turbina de 12 metros de comprimento tem sido observado de perto quando os governos europeus acusaram a Rússia de estrangular o fornecimento de gás sob pretextos espúrios em vingança pelas sanções ocidentais após a invasão da Ucrânia em fevereiro.
Moscou nega ter feito isso e citou problemas com a turbina como a razão para fluxos de gás mais baixos através do Nord Stream 1, que foi reduzido para 20% da capacidade.
A Gazprom, monopólio russo de exportação de gás, argumenta que as sanções impostas pelos países ocidentais contra a Rússia por invadir a Ucrânia são as culpadas pela queda no fornecimento.
Especificamente, a Gazprom insiste que uma das turbinas necessárias para o transporte de gás, que estava no Canadá para manutenção, não pôde ser devolvida à Rússia devido às sanções.
O governo alemão, no entanto, interveio no Canadá para garantir que a turbina pudesse ser enviada de volta à Alemanha, onde agora aguarda o transporte para a Rússia.
A intervenção pública de Scholz na quarta-feira foi uma tentativa de contrariar a narrativa russa de que as sanções ocidentais eram as culpadas pelos problemas em torno da turbina e das entregas de gás.
O chanceler disse: “Nada impede o transporte adicional”, acrescentando que a Alemanha e os parceiros internacionais emitiram todas as autorizações necessárias para permitir a entrega rápida da turbina.
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