O ex-procurador Deltan Dallagnol, que fez parte da força-tarefa da Lava Jato, usou as redes sociais nesta quinta-feira (04) para defender a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que foi alvo novamente de intolerância religiosa por parte de militantes.
Após realizar um ato de intercessão dentro das dependências do Palácio do Planalto, Michelle foi chamada de “fanática religiosa”.
Ao comentar uma matéria do Uol acerca do tema, o ex-procurador afirmou que “a elite progressista pretende abolir a fé religiosa do espaço público”. Segundo ele, tais ataque são atos de “preconceito e discriminação religiosa” e que atingem em cheio todos os brasileiros que são evangélicos.
“A elite progressista pretende abolir a fé religiosa do espaço público ao mesmo tempo em que tenta impor suas ideologias que têm base em crenças. E faz essas duas coisas em boa medida por meio do cancelamento e desrespeito. Isso é preconceito e discriminação religiosa”, disse Deltan Dallagnol.
“Nesse contexto, uma parte da elite progressista e da esquerda, que se acha democrática e esclarecida, ataca, ridiculariza e discrimina a primeira-dama Michelle Bolsonaro por ser evangélica. Quando faz isso, ataca não apenas a primeira-dama, mas todos os evangélicos do Brasil”, acrescentou.
O ex-procurador Deltan Dallagnol, que fez parte da força-tarefa da Lava Jato, usou as redes sociais nesta quinta-feira (04) para defender a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que foi alvo novamente de intolerância religiosa por parte de militantes.
Após realizar um ato de intercessão dentro das dependências do Palácio do Planalto, Michelle foi chamada de “fanática religiosa”.
Ao comentar uma matéria do Uol acerca do tema, o ex-procurador afirmou que “a elite progressista pretende abolir a fé religiosa do espaço público”. Segundo ele, tais ataque são atos de “preconceito e discriminação religiosa” e que atingem em cheio todos os brasileiros que são evangélicos.
“A elite progressista pretende abolir a fé religiosa do espaço público ao mesmo tempo em que tenta impor suas ideologias que têm base em crenças. E faz essas duas coisas em boa medida por meio do cancelamento e desrespeito. Isso é preconceito e discriminação religiosa”, disse Deltan Dallagnol.
“Nesse contexto, uma parte da elite progressista e da esquerda, que se acha democrática e esclarecida, ataca, ridiculariza e discrimina a primeira-dama Michelle Bolsonaro por ser evangélica. Quando faz isso, ataca não apenas a primeira-dama, mas todos os evangélicos do Brasil”, acrescentou.
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