Redação da OAN
ATUALIZADO 12:30 PT – Sexta-feira, 5 de agosto de 2022
As cadeias de suprimentos do mundo continuam aquém das necessidades dos países que dependem de ajuda externa. Em entrevista à Associated Press na quinta-feira, uma administradora da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Samantha Power, deu seu ponto de vista ao lidar com a crise alimentar global que deixa milhões de pessoas passando fome.
“”Agora somos quase 20 milhões de pessoas que passam fome e que dependem desta assistência alimentar de emergência, mas outros doadores estão sobrecarregados, outros países estão sobrecarregados”, afirmou.
Durante uma visita ao chifre da África, Power viu como esses países dependentes se tornaram afetados. No Quênia, os moradores tiveram quatro anos consecutivos de seca, onde não houve chuva suficiente para o cultivo de alimentos, e projeta-se que tenham um quinto.
“Isso nunca aconteceu na história registrada ter quatro estações chuvosas consecutivas fracassadas e, portanto, o gado, muitas vezes em condições de fome, é quem morre primeiro”, explicou Powers. “E então isso acaba sendo uma espécie de canário na mina de carvão para a humanidade.”
Hoje, estou anunciando uma parceria de US$ 106 milhões entre @VOCÊ DISSE e @WFP fornecer assistência alimentar e nutricional a quase 914 mil pessoas afetadas pela crise que enfrentam insegurança alimentar e desnutrição em todo o Sudão do Sul. https://t.co/URrecTx8tw
— Samantha Power (@PowerUSAID) 4 de agosto de 2022
Powers afirma que a escassez é resultado de conflitos locais e interrupções econômicas da pandemia, todos agravados pela invasão da Rússia pela Rússia. Isso aprofundou a escassez de alimentos e aumentou os preços, já que um grande produtor global de grãos fez guerra a outro.
“Todos os danos causados até este ponto pela Rússia criaram necessidades tão agudas na Ucrânia que o tipo fixo de orçamentos de assistência externa ou orçamentos de assistência de emergência agora têm mais reclamantes”, disse Powers..
A USAID continua a monitorar a crise global de alimentos e fornecerá ajuda aos países que carecem de sua própria produção de alimentos.
MAIS NOTÍCIAS: DOJ desmantela extensa rede de contrabando humano
Redação da OAN
ATUALIZADO 12:30 PT – Sexta-feira, 5 de agosto de 2022
As cadeias de suprimentos do mundo continuam aquém das necessidades dos países que dependem de ajuda externa. Em entrevista à Associated Press na quinta-feira, uma administradora da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Samantha Power, deu seu ponto de vista ao lidar com a crise alimentar global que deixa milhões de pessoas passando fome.
“”Agora somos quase 20 milhões de pessoas que passam fome e que dependem desta assistência alimentar de emergência, mas outros doadores estão sobrecarregados, outros países estão sobrecarregados”, afirmou.
Durante uma visita ao chifre da África, Power viu como esses países dependentes se tornaram afetados. No Quênia, os moradores tiveram quatro anos consecutivos de seca, onde não houve chuva suficiente para o cultivo de alimentos, e projeta-se que tenham um quinto.
“Isso nunca aconteceu na história registrada ter quatro estações chuvosas consecutivas fracassadas e, portanto, o gado, muitas vezes em condições de fome, é quem morre primeiro”, explicou Powers. “E então isso acaba sendo uma espécie de canário na mina de carvão para a humanidade.”
Hoje, estou anunciando uma parceria de US$ 106 milhões entre @VOCÊ DISSE e @WFP fornecer assistência alimentar e nutricional a quase 914 mil pessoas afetadas pela crise que enfrentam insegurança alimentar e desnutrição em todo o Sudão do Sul. https://t.co/URrecTx8tw
— Samantha Power (@PowerUSAID) 4 de agosto de 2022
Powers afirma que a escassez é resultado de conflitos locais e interrupções econômicas da pandemia, todos agravados pela invasão da Rússia pela Rússia. Isso aprofundou a escassez de alimentos e aumentou os preços, já que um grande produtor global de grãos fez guerra a outro.
“Todos os danos causados até este ponto pela Rússia criaram necessidades tão agudas na Ucrânia que o tipo fixo de orçamentos de assistência externa ou orçamentos de assistência de emergência agora têm mais reclamantes”, disse Powers..
A USAID continua a monitorar a crise global de alimentos e fornecerá ajuda aos países que carecem de sua própria produção de alimentos.
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