Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou nesta sexta-feira (5) que a Justiça Eleitoral não pode ser responsabilizada por “investidas” das Forças Armadas ante o sistema eleitora.
O magistrado comandou o TSE até fevereiro e trabalhou na preparação das eleições de outubro. Em sua administração, com aval do plenário, os militares foram convidados para integrar a Comissão de Transparência das Eleições (CTE) e passaram a dirigir questionamentos ao processo eleitoral, colocando sob suspeita a segurança das urnas.
Indagado se o convite teria sido um “erro tático”, o magistrado negou que a Corte Eleitoral possa ser a “culpada” pela atitude dos militares.
“Acho que a culpa jamais seria de quem tratou uma instituição de Estado com o respeito que ela merece”declarou ele.
Ademais, o ministro da Suprema Corte também minimizou o ofício encaminhado ao TSE no início da semana pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, solicitando acesso “urgentíssimo” ao código-fonte das urnas.
“Já está aberto há um ano”declarou ele.
Barroso, por sua vez, seguiu com suas críticas.
“Tivemos mais de um ano de ataques diários do presidente ao sistema eleitoral”disse ele.
*Com informações da AE
Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou nesta sexta-feira (5) que a Justiça Eleitoral não pode ser responsabilizada por “investidas” das Forças Armadas ante o sistema eleitora.
O magistrado comandou o TSE até fevereiro e trabalhou na preparação das eleições de outubro. Em sua administração, com aval do plenário, os militares foram convidados para integrar a Comissão de Transparência das Eleições (CTE) e passaram a dirigir questionamentos ao processo eleitoral, colocando sob suspeita a segurança das urnas.
Indagado se o convite teria sido um “erro tático”, o magistrado negou que a Corte Eleitoral possa ser a “culpada” pela atitude dos militares.
“Acho que a culpa jamais seria de quem tratou uma instituição de Estado com o respeito que ela merece”declarou ele.
Ademais, o ministro da Suprema Corte também minimizou o ofício encaminhado ao TSE no início da semana pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, solicitando acesso “urgentíssimo” ao código-fonte das urnas.
“Já está aberto há um ano”declarou ele.
Barroso, por sua vez, seguiu com suas críticas.
“Tivemos mais de um ano de ataques diários do presidente ao sistema eleitoral”disse ele.
*Com informações da AE
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