De acordo com informações levantadas pelo Jornal Estado de S. Paulo, membros das Forças Armadas estariam elaborando um plano para realizar uma contagem paralela dos votos da eleição de outubro deste ano.
A medida já estava, em grande parte, sendo estimulada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que falou em uma contagem paralela e costuma por em dúvida a capacidade do Tribunal Superior Eleitoral de evitar possíveis fraudes.
Segundo o Estadão, integrantes do Ministério da Defesa admitiram que têm pensado em uma estratégia: os militares devem usar boletins de urna depois do encerramento da votação para fazer uma segunda contagem.
Os BUs são impressos pelas urnas eletrônicas ao fim da votação e mostram o número de votos que cada candidato recebeu, além de brancos e nulos. Os dados são os mesmos computados pelas urnas e enviados ao Tribunal Superior Eleitoral.
Outra possibilidade cogitada pelos militares seria conseguir acesso aos dados repassados pelos tribunais regionais ao TSE.
Ainda de acordo com o jornal, militares que trabalham no Ministério da Defesa e acompanham o processo de “fiscalização das urnas” dizem que o TSE não foi informado sobre a ideia de fazer a contagem paralela. O procedimento não foi oficializado.
Ao jornal, um general explicou que a oficialização do processo defende de uma decisão política do ministro Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.
De acordo com informações levantadas pelo Jornal Estado de S. Paulo, membros das Forças Armadas estariam elaborando um plano para realizar uma contagem paralela dos votos da eleição de outubro deste ano.
A medida já estava, em grande parte, sendo estimulada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que falou em uma contagem paralela e costuma por em dúvida a capacidade do Tribunal Superior Eleitoral de evitar possíveis fraudes.
Segundo o Estadão, integrantes do Ministério da Defesa admitiram que têm pensado em uma estratégia: os militares devem usar boletins de urna depois do encerramento da votação para fazer uma segunda contagem.
Os BUs são impressos pelas urnas eletrônicas ao fim da votação e mostram o número de votos que cada candidato recebeu, além de brancos e nulos. Os dados são os mesmos computados pelas urnas e enviados ao Tribunal Superior Eleitoral.
Outra possibilidade cogitada pelos militares seria conseguir acesso aos dados repassados pelos tribunais regionais ao TSE.
Ainda de acordo com o jornal, militares que trabalham no Ministério da Defesa e acompanham o processo de “fiscalização das urnas” dizem que o TSE não foi informado sobre a ideia de fazer a contagem paralela. O procedimento não foi oficializado.
Ao jornal, um general explicou que a oficialização do processo defende de uma decisão política do ministro Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.
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