A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, determinou que a Procuradora-Geral da República (PGR) se manifestar em um pedido de investigação contra o também ministro Alexandre de Moraes por suposta prevaricação e ativismo judicial.
A decisão da ministra é praxe porque cabe à PGR decidir se pede a instauração de apurações formais contra autoridades com foro privilegiado.
“Determino a abertura de vista dos autos à Procuradoria-Geral da República, a quem cabe a formação da opinio delicti em feitos de competência desta Suprema Corte, para manifestação no prazo regimental”, declarou.
A ação foi apresentada por um advogado posteriormente o ministro Alexandre de Moraes determinar, em julho, a proibição de associar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
Leia também: Temores de catástrofe nuclear: Comunidade internacional em alerta após ataques à usina nuclear ucraniana
Segundo o advogado, a decisão de Moraes tem influência direta com as eleições presidenciais próxima, ou seja, ao “tentar” esconder as informações em delação premiada que apontam para uma relação entre o Partido Dos Trabalhadores e o “PCC”, promove claramente benefícios injustos e ilegais ao candidato a presidência da República do Partido Dos trabalhadores.
Continue lendo: Com mais de 2 milhões de votos, Jovem Pan encerra enquete: “Qual Brasil você prefere: o de Lula ou o de Bolsonaro?”
Com a informação: CNN
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A decisão da ministra é praxe porque cabe à PGR decidir se pede a instauração de apurações formais contra autoridades com foro privilegiado.
“Determino a abertura de vista dos autos à Procuradoria-Geral da República, a quem cabe a formação da opinio delicti em feitos de competência desta Suprema Corte, para manifestação no prazo regimental”, declarou.
A ação foi apresentada por um advogado posteriormente o ministro Alexandre de Moraes determinar, em julho, a proibição de associar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
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Segundo o advogado, a decisão de Moraes tem influência direta com as eleições presidenciais próxima, ou seja, ao “tentar” esconder as informações em delação premiada que apontam para uma relação entre o Partido Dos Trabalhadores e o “PCC”, promove claramente benefícios injustos e ilegais ao candidato a presidência da República do Partido Dos trabalhadores.
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