Quando muitos se retiraram para suas casas no início da pandemia, as startups virtuais de saúde mental se posicionaram como antídotos para o sofrimento emocional. A psicanálise passou do sofá para a câmera; psicólogos encontraram novas maneiras de se comunicar com os pacientes; e alguns psiquiatras emitiram mais prescrições online. Para muitos, esses serviços foram uma tábua de salvação durante o desespero dos bloqueios e, à medida que a vida fora de casa foi retomada, a terapia virtual persistiu. Mas alguns usuários e funcionários de aplicativos de terapia se manifestaram sobre supostas irregularidades no mundo da saúde mental online, fazendo alegações sobre empresas que estão prescrevendo medicamentos psiquiátricos indevidamente e infringindo a privacidade do consumidor.
O New York Times está trabalhando em uma matéria sobre aplicativos de terapia e quer saber de quem os usou. Você já procurou tratamento de saúde mental online? Como foi a experiência? Por favor, use o formulário abaixo para compartilhar sua história, e um repórter pode entrar em contato. (Não compartilharemos seus comentários sem sua permissão.)
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