Ronaldo Bento, atual ministro da Cidadania, durante uma entrevista coletiva juntamente com o presidente do IPEA, para apresentar o resultado de um estudo acerca da segurança alimentar e ações ao combate a fome, respondeu uma pergunta feita pelo repórter Vinícius Leal, da TV Globo.
Na oportunidade, o jornalista da emissora carioca afirmou que o presidente Jair Bolsonaro quando deputado, mostrava-se contrário ao assistencialismo do Bolsa Família, que ele teria chamado de “farelo, esmola, voto de cabresto, demagogia”, e indagou se o Chefe de Estado mudou de opinião.
Em sua resposta, o ministro declarou: “O principal ponto a ser discutido sobre o Auxílio Brasil é justamente essa mudança de conceito”. O ministro apontou que todos conhecem histórias de pessoas exercendo atividades informais que recusavam o trabalho formal para não perder o Bolsa Família. Ele disse: “justamente por isso que a gente trabalhou para ter um programa de assistência social focado na autonomia das famílias”.
Ademais, o ministro argumentou que aconteceu uma alteração de conceito, mencionando como exemplo o “retorno garantido”, em que uma família que obtenha renda tem a garantia de retorno caso perca essa renda. Ele explicou: “dá uma segurança à família para arriscar, para empreender”.
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Bento explicou: “Quando o presidente coloca suas observações, é em relação ao assistencialismo puro e não um programa de transferência de renda com esse propósito, esse objetivo de emancipação das famílias brasileiras. Era o que queríamos fazer para o Brasil: acabar com essa cisão que gerava o antigo programa social, de estímulo ao não-trabalho, de estímulo à não-ocupação formal, e passar a ser um auxílio, uma ajuda naquele momento, estendendo a mão amiga do estado para aquela família que está naquela situação e, a partir daí, auxiliar na promoção dessa sua autonomia e dessa sua emancipação”.
Continue lendo: Revoltado, Lula esbraveja: “Eu nunca fui chamado de mito na minha vida. A primeira pessoa que eu vi foi Bolsonaro”
Veja:
Ronaldo Bento, atual ministro da Cidadania, durante uma entrevista coletiva juntamente com o presidente do IPEA, para apresentar o resultado de um estudo acerca da segurança alimentar e ações ao combate a fome, respondeu uma pergunta feita pelo repórter Vinícius Leal, da TV Globo.
Na oportunidade, o jornalista da emissora carioca afirmou que o presidente Jair Bolsonaro quando deputado, mostrava-se contrário ao assistencialismo do Bolsa Família, que ele teria chamado de “farelo, esmola, voto de cabresto, demagogia”, e indagou se o Chefe de Estado mudou de opinião.
Em sua resposta, o ministro declarou: “O principal ponto a ser discutido sobre o Auxílio Brasil é justamente essa mudança de conceito”. O ministro apontou que todos conhecem histórias de pessoas exercendo atividades informais que recusavam o trabalho formal para não perder o Bolsa Família. Ele disse: “justamente por isso que a gente trabalhou para ter um programa de assistência social focado na autonomia das famílias”.
Ademais, o ministro argumentou que aconteceu uma alteração de conceito, mencionando como exemplo o “retorno garantido”, em que uma família que obtenha renda tem a garantia de retorno caso perca essa renda. Ele explicou: “dá uma segurança à família para arriscar, para empreender”.
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Bento explicou: “Quando o presidente coloca suas observações, é em relação ao assistencialismo puro e não um programa de transferência de renda com esse propósito, esse objetivo de emancipação das famílias brasileiras. Era o que queríamos fazer para o Brasil: acabar com essa cisão que gerava o antigo programa social, de estímulo ao não-trabalho, de estímulo à não-ocupação formal, e passar a ser um auxílio, uma ajuda naquele momento, estendendo a mão amiga do estado para aquela família que está naquela situação e, a partir daí, auxiliar na promoção dessa sua autonomia e dessa sua emancipação”.
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