É duvidoso que alguém que tenha gostado do trabalho do escritor e ator Jake Johnson possa citar, de improviso, um exemplo em que ele interpretou um sujeito que trabalha em um escritório. Não é apenas uma coisa com sua personalidade de irmão desgrenhado e atóxico. Em “Ride the Eagle”, que Johnson co-escreveu com o diretor Trent O’Donnell, ele interpreta um personagem compelido a enfrentar a meia-idade iminente. Mas não se preocupe – sua jornada de forma alguma o obriga a abotoar ou abotoar. Exatamente o oposto.
Leif de Johnson, um homem de prazeres simples – sim, ele pega um baseado assim que sai da cama – mora na propriedade do líder de uma banda para a qual ele toca tambor de conga. Sua mãe, Honey (Susan Sarandon), que o abandonou quando criança, morreu. Ela legou a ele uma cabana muito mais elegante do que a atual – mas para obtê-la, ele tem que dar uma série de lições de vida que Honey oferece para ele em um vídeo que ela gravou antes de morrer.
Quando Leif chega à casa dela, ele encontra uma quantidade significativa de droga em seus armários, estabelecendo um novo vínculo entre mãe e filho. A maconha não pertencia estritamente a Honey, o que configura um ponto de trama que atrai o ameaçador JK Simmons. Suas instruções para Leif incluem muitas coisas carpe diem que você provavelmente já ouviu milhares de vezes, mesmo que não tenha um hippie em sua vida. Cumprindo uma tarefa, Leif se reconecta com um velho amor, a inicialmente perplexa Audrey (D’Arcy Carden).
“Onde é que essas pessoas conseguem seu dinheiro?”, Escrevi em minhas anotações enquanto Leif e seu cachorro saíam para uma longa viagem até o fim do filme. Não importa. Nem os múltiplos clichês. Em “Ride the Eagle,” o clima descontraído é tudo.
Ride the Eagle
Não avaliado. Tempo de execução: 1 hora e 28 minutos. Nos cinemas e disponíveis para alugar ou comprar no Apple TV, Google Play e outras plataformas de streaming e operadoras de TV paga.
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