Ele tomou a decisão depois de sofrer ataques de outras lideranças evangélicas
O pastor Sergio Dusilek, do Rio de Janeiro, vai renunciar à presidência da Convenção Batista Carioca. Ele tomou a decisão depois de sofrer ataques de outras lideranças evangélicas, que o criticaram por ter participado de um ato de apoio à campanha de Lula (PT) para a Presidência da República. Livros de sua autoria chegaram a ser queimados por outros religiosos.
A informação é da coluna da jornalista Mônica Bérgamo, do Jornal Folha de S. Paulo.
O ato, na sexta (9), foi organizado pela coordenação dos evangélicos do PT. Ao discursar, Dusilek afirmou que “este país não aguenta mais quatro anos com esse presidente nefasto que aí está [Jair Bolsonaro]”. Afirmou ainda, dirigindo-se a Lula, que “o melhor tempo para a igreja brasileira que essa terra já viu foi no tempo de seu governo”. E disse que “a Igreja Evangélica tem que pedir perdão ao senhor”.
A reação às falas de Dusilek foi imediata: a Convenção Batista Brasileira e algumas estaduais emitiram notas contra o pastor, e outros religiosos começaram a pressionar para que ele fosse destituído e até mesmo expulso da Convenção Batista Carioca.
Sergio Dusilek diz que nunca foi eleitor de carteirinha do PT –ele diz ter votado em Mario Covas, Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Alckmin contra Lula nas campanhas presidenciais de 1989, 1994 e 2006. Mas afirma que que aprendeu “como Jesus de Nazaré” a jamais “demonizar uma pessoa”, como outros líderes evangélicos alinhados a Jair Bolsonaro estão fazendo.
Total de leituras:
7
Ele tomou a decisão depois de sofrer ataques de outras lideranças evangélicas
O pastor Sergio Dusilek, do Rio de Janeiro, vai renunciar à presidência da Convenção Batista Carioca. Ele tomou a decisão depois de sofrer ataques de outras lideranças evangélicas, que o criticaram por ter participado de um ato de apoio à campanha de Lula (PT) para a Presidência da República. Livros de sua autoria chegaram a ser queimados por outros religiosos.
A informação é da coluna da jornalista Mônica Bérgamo, do Jornal Folha de S. Paulo.
O ato, na sexta (9), foi organizado pela coordenação dos evangélicos do PT. Ao discursar, Dusilek afirmou que “este país não aguenta mais quatro anos com esse presidente nefasto que aí está [Jair Bolsonaro]”. Afirmou ainda, dirigindo-se a Lula, que “o melhor tempo para a igreja brasileira que essa terra já viu foi no tempo de seu governo”. E disse que “a Igreja Evangélica tem que pedir perdão ao senhor”.
A reação às falas de Dusilek foi imediata: a Convenção Batista Brasileira e algumas estaduais emitiram notas contra o pastor, e outros religiosos começaram a pressionar para que ele fosse destituído e até mesmo expulso da Convenção Batista Carioca.
Sergio Dusilek diz que nunca foi eleitor de carteirinha do PT –ele diz ter votado em Mario Covas, Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Alckmin contra Lula nas campanhas presidenciais de 1989, 1994 e 2006. Mas afirma que que aprendeu “como Jesus de Nazaré” a jamais “demonizar uma pessoa”, como outros líderes evangélicos alinhados a Jair Bolsonaro estão fazendo.
Total de leituras:
7
Discussão sobre isso post