Durante entrevista à Band nesta terça-feira (03), Marco Aurélio Mello, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), acusou o presidente Jair Bolsonaro de estar tentando “desviar o foco da CPI” ou “preparando o campo para uma virada de mesa” nas eleições de 2022 ao defender ao se opor às urnas eletrônicas e defender a implantação do voto impresso auditável no Brasil. Segundo ele, o voto eletrônico “preserva a vontade do eleitor”.
“Eu constato que o presidente é tinhoso e parece de duas uma ou que ele está tentando desviar o foco presente a CPI ou que ele já está preparando o campo para uma virada de mesa em 2022 quando se apresentará candidato à reeleição e tiver insucesso considerada a vontade dos eleitores” — disse Marco Aurélio.
No ponto de vista do ex-ministro, o presidente estaria tentando ditar as regras do próximo pleito eleitoral ao exigir o voto impresso auditável. Não obstante, ele frisou que é importante aguardar a posição do Congresso acerca do tema.
“Nada surge sem uma causa, já diziam os antigos. Eu não vejo móvel para ter esse ônus para os brasileiros em uma época de crise na saúde e na economia que seria introdução desse sistema, agora de qualquer forma, a introdução para as eleições teria que ocorrer até setembro próximo. Vamos ver o que deliberará a Comissão de Constituição de Justiça sobre a PEC que visa justamente ter se o voto impresso” — disse o ex-ministro do STF.
Durante entrevista à Band nesta terça-feira (03), Marco Aurélio Mello, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), acusou o presidente Jair Bolsonaro de estar tentando “desviar o foco da CPI” ou “preparando o campo para uma virada de mesa” nas eleições de 2022 ao defender ao se opor às urnas eletrônicas e defender a implantação do voto impresso auditável no Brasil. Segundo ele, o voto eletrônico “preserva a vontade do eleitor”.
“Eu constato que o presidente é tinhoso e parece de duas uma ou que ele está tentando desviar o foco presente a CPI ou que ele já está preparando o campo para uma virada de mesa em 2022 quando se apresentará candidato à reeleição e tiver insucesso considerada a vontade dos eleitores” — disse Marco Aurélio.
No ponto de vista do ex-ministro, o presidente estaria tentando ditar as regras do próximo pleito eleitoral ao exigir o voto impresso auditável. Não obstante, ele frisou que é importante aguardar a posição do Congresso acerca do tema.
“Nada surge sem uma causa, já diziam os antigos. Eu não vejo móvel para ter esse ônus para os brasileiros em uma época de crise na saúde e na economia que seria introdução desse sistema, agora de qualquer forma, a introdução para as eleições teria que ocorrer até setembro próximo. Vamos ver o que deliberará a Comissão de Constituição de Justiça sobre a PEC que visa justamente ter se o voto impresso” — disse o ex-ministro do STF.
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