O Grupo Wagner, uma empresa militar privada russa, está tentando recrutar mais de 1.500 criminosos condenados para participar da guerra da Rússia na Ucrânia, mas muitos estão se recusando a participar, disse um alto funcionário da defesa dos EUA nesta segunda-feira.
“Nossas informações indicam que Wagner vem sofrendo grandes perdas na Ucrânia, especialmente e sem surpresa entre combatentes jovens e inexperientes”, disse a autoridade dos EUA a repórteres, falando sob condição de anonimato.
A União Europeia impôs sanções ao Grupo Wagner, acusando-o de operações clandestinas em nome do Kremlin.
O presidente Vladimir Putin disse que o grupo não representa o Estado russo, mas que empreiteiros militares privados têm o direito de trabalhar em qualquer lugar do mundo, desde que não infrinjam a lei russa.
A autoridade dos EUA apontou para vídeos recentes de mídia social, que pareciam mostrar Yevgeny Prigozhin, a quem o Departamento do Tesouro dos EUA e a União Europeia disseram que o Grupo Wagner está ligado, tentando recrutar prisioneiros.
O vídeo parecia mostrar Prigozhin tentando recrutar prisioneiros russos, bem como tadjiques, bielorrussos e armênios.
A Reuters não verificou de forma independente os vídeos de mídia social.
Os combatentes do Grupo Wagner foram acusados por grupos de direitos humanos e pelo governo ucraniano de cometer crimes de guerra na Síria e no leste da Ucrânia a partir de 2014.
Em julho, a inteligência militar britânica disse que a Rússia usou Wagner para reforçar suas forças de linha de frente no conflito na Ucrânia.
A Rússia sofreu entre 70.000 e 80.000 baixas, mortas ou feridas, desde o início da invasão da Ucrânia, disse o Pentágono no mês passado.
A Ucrânia estendeu seu controle sobre o território recentemente recapturado nesta segunda-feira, quando as tropas marcharam mais para o leste em áreas abandonadas pela Rússia, abrindo caminho para um possível ataque às forças de ocupação na região de Donbass.
O Grupo Wagner, uma empresa militar privada russa, está tentando recrutar mais de 1.500 criminosos condenados para participar da guerra da Rússia na Ucrânia, mas muitos estão se recusando a participar, disse um alto funcionário da defesa dos EUA nesta segunda-feira.
“Nossas informações indicam que Wagner vem sofrendo grandes perdas na Ucrânia, especialmente e sem surpresa entre combatentes jovens e inexperientes”, disse a autoridade dos EUA a repórteres, falando sob condição de anonimato.
A União Europeia impôs sanções ao Grupo Wagner, acusando-o de operações clandestinas em nome do Kremlin.
O presidente Vladimir Putin disse que o grupo não representa o Estado russo, mas que empreiteiros militares privados têm o direito de trabalhar em qualquer lugar do mundo, desde que não infrinjam a lei russa.
A autoridade dos EUA apontou para vídeos recentes de mídia social, que pareciam mostrar Yevgeny Prigozhin, a quem o Departamento do Tesouro dos EUA e a União Europeia disseram que o Grupo Wagner está ligado, tentando recrutar prisioneiros.
O vídeo parecia mostrar Prigozhin tentando recrutar prisioneiros russos, bem como tadjiques, bielorrussos e armênios.
A Reuters não verificou de forma independente os vídeos de mídia social.
Os combatentes do Grupo Wagner foram acusados por grupos de direitos humanos e pelo governo ucraniano de cometer crimes de guerra na Síria e no leste da Ucrânia a partir de 2014.
Em julho, a inteligência militar britânica disse que a Rússia usou Wagner para reforçar suas forças de linha de frente no conflito na Ucrânia.
A Rússia sofreu entre 70.000 e 80.000 baixas, mortas ou feridas, desde o início da invasão da Ucrânia, disse o Pentágono no mês passado.
A Ucrânia estendeu seu controle sobre o território recentemente recapturado nesta segunda-feira, quando as tropas marcharam mais para o leste em áreas abandonadas pela Rússia, abrindo caminho para um possível ataque às forças de ocupação na região de Donbass.
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