O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta quarta-feira uma “mobilização” parcial do seu país que prevê a convocação de 300 mil cidadãos para servir na guerra que está sendo travada contra a Ucrânia.
A mobilização da Rússia foi um passo previsível que se mostrará extremamente impopular e ressalta que a guerra não está indo de acordo com o plano de Moscou, afirmou o assessor presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak, à Reuters, nesta quarta-feira (21).
Podolyak declarou em uma mensagem de texto que o presidente russo, Vladimir Putin, estava tentando transferir a culpa pelo início de uma “guerra não provocada” e pelo agravamento da situação econômica da Rússia para o Ocidente.
Segundo o líder russo, a medida acontece “para proteger nossa pátria, sua soberania e integridade territorial, para garantir a segurança de nosso povo e do povo nos territórios libertados, considero necessário apoiar a proposta do Ministério da Defesa e do Estado-Maior de realizar uma mobilização parcial na Federação Russa”.
Em sua fala, o mandatário russo também colocou em cima da mesa a opção nuclear. Segundo ele, “se a integridade territorial de nosso país estiver ameaçada, certamente usaremos todos os meios à nossa disposição para proteger a Rússia e nosso povo”.
“Isso não é um blefe! Os cidadãos da Rússia podem ter a certeza de que a integridade territorial da nossa pátria, a nossa independência e liberdade serão asseguradas, voltarei a sublinhar isto, com todos os meios à nossa disposição”, continuou.
A ministra britânica das Relações Exteriores, Gillian Keegan, expôs que o anúncio de Putin foi uma escalada preocupante e as ameaças que ele fez devem ser levadas a sério.
“Claramente é algo que devemos levar muito a sério porque, você sabe, não estamos no controle – não tenho certeza se ele está no controle também. Isso é obviamente uma escalada”, disse Keegan.
“É assustador… É uma ameaça séria, mas que já foi feita antes”, disse ela à BBC em uma entrevista separada.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta quarta-feira uma “mobilização” parcial do seu país que prevê a convocação de 300 mil cidadãos para servir na guerra que está sendo travada contra a Ucrânia.
A mobilização da Rússia foi um passo previsível que se mostrará extremamente impopular e ressalta que a guerra não está indo de acordo com o plano de Moscou, afirmou o assessor presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak, à Reuters, nesta quarta-feira (21).
Podolyak declarou em uma mensagem de texto que o presidente russo, Vladimir Putin, estava tentando transferir a culpa pelo início de uma “guerra não provocada” e pelo agravamento da situação econômica da Rússia para o Ocidente.
Segundo o líder russo, a medida acontece “para proteger nossa pátria, sua soberania e integridade territorial, para garantir a segurança de nosso povo e do povo nos territórios libertados, considero necessário apoiar a proposta do Ministério da Defesa e do Estado-Maior de realizar uma mobilização parcial na Federação Russa”.
Em sua fala, o mandatário russo também colocou em cima da mesa a opção nuclear. Segundo ele, “se a integridade territorial de nosso país estiver ameaçada, certamente usaremos todos os meios à nossa disposição para proteger a Rússia e nosso povo”.
“Isso não é um blefe! Os cidadãos da Rússia podem ter a certeza de que a integridade territorial da nossa pátria, a nossa independência e liberdade serão asseguradas, voltarei a sublinhar isto, com todos os meios à nossa disposição”, continuou.
A ministra britânica das Relações Exteriores, Gillian Keegan, expôs que o anúncio de Putin foi uma escalada preocupante e as ameaças que ele fez devem ser levadas a sério.
“Claramente é algo que devemos levar muito a sério porque, você sabe, não estamos no controle – não tenho certeza se ele está no controle também. Isso é obviamente uma escalada”, disse Keegan.
“É assustador… É uma ameaça séria, mas que já foi feita antes”, disse ela à BBC em uma entrevista separada.
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