Dois veteranos americanos capturados neste verão enquanto lutavam ao lado dos militares ucranianos foram libertados na quarta-feira – parte de um acordo intermediado pela Arábia Saudita para libertar 10 estrangeiros detidos pelo Kremlin.
Alexander Drueke, 39, e Andy Huynh, 27, foram capturados em junho durante um violento tiroteio na província de Kharkiv, na Ucrânia.
A dupla, ambas do Alabama, estava entre os dez combatentes estrangeiros liberados na quarta-feira pela Rússia. O grupo inclui cinco britânicos, um croata, um marroquino e um sueco, disse o Ministério das Relações Exteriores saudita em comunicado.
“As autoridades sauditas relevantes os receberam e os transferiram da Rússia para o reino e estão facilitando os procedimentos para seus respectivos países”, disse o ministério.
O cidadão britânico Aiden Aslin – que foi condenado à morte no início deste ano pela autoproclamada República Popular de Donetsk depois de ter sido capturado defendendo a cidade portuária em ruínas de Mariupol – também estava entre os libertados, segundo o legislador britânico Robert Jenrick.
O cidadão sueco, que ainda não foi identificado, também enfrentava uma sentença de morte após ser capturado em Mariupol, disse a ministra das Relações Exteriores da Suécia, Ann Linde.
A Arábia Saudita manteve laços estreitos com a Rússia durante a guerra na Ucrânia, apesar da pressão de Washington.
Com fios de poste
Dois veteranos americanos capturados neste verão enquanto lutavam ao lado dos militares ucranianos foram libertados na quarta-feira – parte de um acordo intermediado pela Arábia Saudita para libertar 10 estrangeiros detidos pelo Kremlin.
Alexander Drueke, 39, e Andy Huynh, 27, foram capturados em junho durante um violento tiroteio na província de Kharkiv, na Ucrânia.
A dupla, ambas do Alabama, estava entre os dez combatentes estrangeiros liberados na quarta-feira pela Rússia. O grupo inclui cinco britânicos, um croata, um marroquino e um sueco, disse o Ministério das Relações Exteriores saudita em comunicado.
“As autoridades sauditas relevantes os receberam e os transferiram da Rússia para o reino e estão facilitando os procedimentos para seus respectivos países”, disse o ministério.
O cidadão britânico Aiden Aslin – que foi condenado à morte no início deste ano pela autoproclamada República Popular de Donetsk depois de ter sido capturado defendendo a cidade portuária em ruínas de Mariupol – também estava entre os libertados, segundo o legislador britânico Robert Jenrick.
O cidadão sueco, que ainda não foi identificado, também enfrentava uma sentença de morte após ser capturado em Mariupol, disse a ministra das Relações Exteriores da Suécia, Ann Linde.
A Arábia Saudita manteve laços estreitos com a Rússia durante a guerra na Ucrânia, apesar da pressão de Washington.
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