A pergunta que não quer calar: o padre Kelmon realmente é um padre? Essa discussão tomou as redes sociais ontem (29) após o religioso participar do debate presidencial na Rede Globo.
Candidato ao Planalto pelo PTB, Kelmon Luis da Silva Souza tem 45 anos de idade e é natural de Acajutiba, na Bahia. Durante o debate presidencial, ele bateu de frente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à Presidência da República pelo PT. Cara a cara, o religioso chamou Lula de “cínico e mentiroso”, com o petista retrucando ao colocar em cheque se Kelmon seria realmente um sacerdote.
Outra que questionou se Kelmon era um sacerdote foi a candidata Soraya Thronicke (União Brasil), que o chamou de “padre de festa junina”. O religioso rebateu afirmando que a candidata não sabe o que é o “evangélico” e pediu respeito.
Mas afinal, Kelmon é ou não é um padre? Em resposta a esse questionamento, Kelmon, que herdou a vaga de candidato à presidência de Roberto Jefferson (PTB) e se apresenta e faz campanha como sacerdote da Igreja Ortodoxa no Brasil, usando essa referência inclusive nas peças promocionais do partido, apresentou uma carta da Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Peru. Nela, a entidade diz que é reconhecida pelo governo daquele país e se refere a Kelmon como “um dos membros mais ilustres” das missões. A instituição ainda declara que Kelmon é tido pela Santa Igreja Ortodoxa como “pároco interino sediado no Vicariato Episcopal do Brasil”. No papel de religioso, o candidato, em seu canal no YouTube, costuma denunciar a “islamização” e a “perseguição” aos cristãos no Brasil.
Kelmon chegou à corrida presidencial, ao que parece, graças a uma antiga amizade com Roberto Jefferson. Ele era vice do ex-candidato desde que se conheceram em uma missão ortodoxa na Bahia, onde surgiu o convite para ser seu representante de chapa em seu Estado.
A pergunta que não quer calar: o padre Kelmon realmente é um padre? Essa discussão tomou as redes sociais ontem (29) após o religioso participar do debate presidencial na Rede Globo.
Candidato ao Planalto pelo PTB, Kelmon Luis da Silva Souza tem 45 anos de idade e é natural de Acajutiba, na Bahia. Durante o debate presidencial, ele bateu de frente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à Presidência da República pelo PT. Cara a cara, o religioso chamou Lula de “cínico e mentiroso”, com o petista retrucando ao colocar em cheque se Kelmon seria realmente um sacerdote.
Outra que questionou se Kelmon era um sacerdote foi a candidata Soraya Thronicke (União Brasil), que o chamou de “padre de festa junina”. O religioso rebateu afirmando que a candidata não sabe o que é o “evangélico” e pediu respeito.
Mas afinal, Kelmon é ou não é um padre? Em resposta a esse questionamento, Kelmon, que herdou a vaga de candidato à presidência de Roberto Jefferson (PTB) e se apresenta e faz campanha como sacerdote da Igreja Ortodoxa no Brasil, usando essa referência inclusive nas peças promocionais do partido, apresentou uma carta da Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Peru. Nela, a entidade diz que é reconhecida pelo governo daquele país e se refere a Kelmon como “um dos membros mais ilustres” das missões. A instituição ainda declara que Kelmon é tido pela Santa Igreja Ortodoxa como “pároco interino sediado no Vicariato Episcopal do Brasil”. No papel de religioso, o candidato, em seu canal no YouTube, costuma denunciar a “islamização” e a “perseguição” aos cristãos no Brasil.
Kelmon chegou à corrida presidencial, ao que parece, graças a uma antiga amizade com Roberto Jefferson. Ele era vice do ex-candidato desde que se conheceram em uma missão ortodoxa na Bahia, onde surgiu o convite para ser seu representante de chapa em seu Estado.
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