Ultima atualização: 01 de outubro de 2022, 07h31 IST
Sessão de abertura da Agência Internacional de Energia Atômica em sua sede em Viena, Áustria (Reuters Photo)
A China tentou aprovar a resolução na conferência geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que ocorreu em Viena de 26 a 30 de setembro.
A diplomacia ‘hábil’ da Índia estava em exibição no cenário internacional que forçou a China a retirar sua resolução contra o AUKUS – o pacto de segurança trilateral entre Austrália, Reino Unido e Estados Unidos.
A China tentou aprovar a resolução na conferência geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que aconteceu em Viena de 26 a 30 de setembro. avaliação pela AIEA.’
Segundo fontes do PTI, a China argumentou que a iniciativa AUKUS violava suas responsabilidades sob o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP). Além disso, a China também criticou a AIEA a esse respeito. O projeto de resolução se opôs ao AUKUS por tentar fornecer à Austrália submarinos movidos a energia nuclear, embora estes sejam armados com armas convencionais.
“A Missão Indiana junto à AIEA em Viena trabalhou em estreita colaboração com muitos estados membros da AIEA a este respeito”, relata o PTI atribuindo-o a fontes acrescentando que a diplomacia “hábil e impactante” da Índia foi profundamente apreciada pelos estados membros da AIEA, particularmente os parceiros do AUKUS.
O papel considerado da Índia ajudou muitos países menores a tomar uma posição clara sobre a proposta da China. Percebendo que sua resolução não obteria o apoio da maioria, a China foi forçada a retirar seu projeto de resolução em 30 de setembro.
(Com entradas do PTI)
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Ultima atualização: 01 de outubro de 2022, 07h31 IST
Sessão de abertura da Agência Internacional de Energia Atômica em sua sede em Viena, Áustria (Reuters Photo)
A China tentou aprovar a resolução na conferência geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que ocorreu em Viena de 26 a 30 de setembro.
A diplomacia ‘hábil’ da Índia estava em exibição no cenário internacional que forçou a China a retirar sua resolução contra o AUKUS – o pacto de segurança trilateral entre Austrália, Reino Unido e Estados Unidos.
A China tentou aprovar a resolução na conferência geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que aconteceu em Viena de 26 a 30 de setembro. avaliação pela AIEA.’
Segundo fontes do PTI, a China argumentou que a iniciativa AUKUS violava suas responsabilidades sob o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP). Além disso, a China também criticou a AIEA a esse respeito. O projeto de resolução se opôs ao AUKUS por tentar fornecer à Austrália submarinos movidos a energia nuclear, embora estes sejam armados com armas convencionais.
“A Missão Indiana junto à AIEA em Viena trabalhou em estreita colaboração com muitos estados membros da AIEA a este respeito”, relata o PTI atribuindo-o a fontes acrescentando que a diplomacia “hábil e impactante” da Índia foi profundamente apreciada pelos estados membros da AIEA, particularmente os parceiros do AUKUS.
O papel considerado da Índia ajudou muitos países menores a tomar uma posição clara sobre a proposta da China. Percebendo que sua resolução não obteria o apoio da maioria, a China foi forçada a retirar seu projeto de resolução em 30 de setembro.
(Com entradas do PTI)
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