(Este conteúdo foi produzido na Rússia, onde a lei restringe a cobertura de operações militares russas na Ucrânia)
MOSCOU (Reuters) – A Rússia restringiu o acesso ao aplicativo de streaming de música SoundCloud citando “informações falsas” sobre o que Moscou chama de “operação militar especial” na Ucrânia, informou a agência de notícias Interfax neste domingo, citando o órgão fiscalizador de comunicações Roskomnadzor (RKN).
A Rússia lutou contra grandes empresas de tecnologia para controlar o fluxo de informações depois que enviou tropas para a Ucrânia em 24 de fevereiro, retardando o serviço do Twitter e banindo o Facebook e o Instagram do Meta.
“O Roskomnadzor restringiu o acesso ao serviço SoundCloud em conexão com a colocação de materiais contendo informações falsas sobre a natureza da operação militar especial no território da Ucrânia”, disse a Interfax citando o RKN.
Ele disse que o acesso ao serviço foi bloqueado a pedido do Gabinete do Procurador-Geral da Rússia, acrescentando que as informações em questão relacionadas à forma e métodos de guerra da operação especial, incluindo “ataques a civis, ataques à infraestrutura civil, sobre inúmeras vítimas civis em nas mãos dos soldados russos”.
(Reportagem da Reuters; Edição de Kirsten Donovan)
(Este conteúdo foi produzido na Rússia, onde a lei restringe a cobertura de operações militares russas na Ucrânia)
MOSCOU (Reuters) – A Rússia restringiu o acesso ao aplicativo de streaming de música SoundCloud citando “informações falsas” sobre o que Moscou chama de “operação militar especial” na Ucrânia, informou a agência de notícias Interfax neste domingo, citando o órgão fiscalizador de comunicações Roskomnadzor (RKN).
A Rússia lutou contra grandes empresas de tecnologia para controlar o fluxo de informações depois que enviou tropas para a Ucrânia em 24 de fevereiro, retardando o serviço do Twitter e banindo o Facebook e o Instagram do Meta.
“O Roskomnadzor restringiu o acesso ao serviço SoundCloud em conexão com a colocação de materiais contendo informações falsas sobre a natureza da operação militar especial no território da Ucrânia”, disse a Interfax citando o RKN.
Ele disse que o acesso ao serviço foi bloqueado a pedido do Gabinete do Procurador-Geral da Rússia, acrescentando que as informações em questão relacionadas à forma e métodos de guerra da operação especial, incluindo “ataques a civis, ataques à infraestrutura civil, sobre inúmeras vítimas civis em nas mãos dos soldados russos”.
(Reportagem da Reuters; Edição de Kirsten Donovan)
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