ZURIQUE (Reuters) – A resistência de acionistas e reguladores dos Estados Unidos torpedeou a oferta de 1,4 bilhão de dólares do banco suíço UBS pelo grupo norte-americano de gestão de patrimônio digital Wealthfront, informou o jornal suíço SonntagsZeitung, citando fontes bancárias não identificadas.
UBS e Wealthfront disseram no mês passado que concordaram em encerrar o acordo que deveria acelerar o crescimento do UBS no mercado americano. O UBS se recusou a comentar por que a transação se desfez.
Os grandes acionistas ficaram insatisfeitos com os termos do acordo depois que as avaliações das ações de tecnologia despencaram quando os bancos centrais começaram a apertar a política para combater a inflação e pensaram que o UBS poderia construir sua própria plataforma sem o Wealthfront, disse o jornal.
“Segundo várias fontes, as autoridades dos EUA também levantaram preocupações. O UBS tem uma longa história de escândalos nos Estados Unidos. Nesse contexto, as autoridades dos EUA aparentemente não estavam confortáveis com o acordo”, relatou, citando duas fontes não identificadas.
Ele citou uma fonte dizendo que, embora os reguladores bancários dos EUA não tenham vetado claramente o acordo, a administração do UBS não fez nenhuma tentativa séria de superar suas preocupações.
O jornal disse que o acordo fracassado não reflete nenhuma diferença entre o presidente-executivo Ralph Hamers e o presidente Colm Kelleher, que ingressou no UBS depois que o acordo foi anunciado.
O UBS se recusou a comentar a reportagem.
(Reportagem de Michael Shields; Edição de Kirsten Donovan)
ZURIQUE (Reuters) – A resistência de acionistas e reguladores dos Estados Unidos torpedeou a oferta de 1,4 bilhão de dólares do banco suíço UBS pelo grupo norte-americano de gestão de patrimônio digital Wealthfront, informou o jornal suíço SonntagsZeitung, citando fontes bancárias não identificadas.
UBS e Wealthfront disseram no mês passado que concordaram em encerrar o acordo que deveria acelerar o crescimento do UBS no mercado americano. O UBS se recusou a comentar por que a transação se desfez.
Os grandes acionistas ficaram insatisfeitos com os termos do acordo depois que as avaliações das ações de tecnologia despencaram quando os bancos centrais começaram a apertar a política para combater a inflação e pensaram que o UBS poderia construir sua própria plataforma sem o Wealthfront, disse o jornal.
“Segundo várias fontes, as autoridades dos EUA também levantaram preocupações. O UBS tem uma longa história de escândalos nos Estados Unidos. Nesse contexto, as autoridades dos EUA aparentemente não estavam confortáveis com o acordo”, relatou, citando duas fontes não identificadas.
Ele citou uma fonte dizendo que, embora os reguladores bancários dos EUA não tenham vetado claramente o acordo, a administração do UBS não fez nenhuma tentativa séria de superar suas preocupações.
O jornal disse que o acordo fracassado não reflete nenhuma diferença entre o presidente-executivo Ralph Hamers e o presidente Colm Kelleher, que ingressou no UBS depois que o acordo foi anunciado.
O UBS se recusou a comentar a reportagem.
(Reportagem de Michael Shields; Edição de Kirsten Donovan)
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