Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 – Skateboarding – Parque Masculino – Rodada Preliminar – Ariake Urban Sports Park – Tóquio, Japão – 5 de agosto de 2021. Luiz Francisco do Brasil em ação REUTERS / Lisi Niesner
5 de agosto de 2021
Por Mari Saito
TÓQUIO (Reuters) – O brasileiro Luiz Francisco liderou uma equipe de patinadores de seu país até a final da competição masculina de skate, sobrevoando a pista de skate sob o sol escaldante de Tóquio na quinta-feira.
Os skatistas, todos suando em seus uniformes coloridos e joelheiras, montaram linhas suaves sobre a bacia de concreto do Ariake Urban Sports Park, onde as temperaturas subiram para 32 graus Celsius (89 graus Fahrenheit) no final da quarta bateria de quinta-feira.
As finais masculinas terão início às 12h30, hora local (03h30 GMT).
Dos oito patinadores que avançaram para as finais, três eram brasileiros.
Um deles, Pedro Barros, de 26 anos, ocupa atualmente o 4º lugar no ranking mundial de acordo com o Worldskate, enquanto Francisco ocupa o 3º lugar.
“Dei 100% e fiquei com medo porque queria dar o meu melhor, mas dei tudo de mim”, disse Pedro Quintas, também do Brasil, que não conseguiu a segunda volta, mas obteve a pontuação máxima de 79,02 na terceira. e corrida final, avançando com seus compatriotas para as finais.
Em uma saída surpresa, Heimana Reynolds dos Estados Unidos, que atualmente é o número 1 mundial na modalidade de parque masculino e era um dos favoritos para as eliminatórias, perdeu o corte de oito homens.
Ayumu Hirano, do Japão, duas vezes medalhista olímpica nos Jogos de Inverno, também não chegou à final. O atleta de 22 anos ganhou a prata no halfpipe de snowboard nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 e 2018.
A saída de Hirano também significou o fim da faixa de ouro do Japão no skate. O país anfitrião ganhou três das quatro medalhas de ouro concedidas na estreia olímpica do skate.
Rune Glifberg, apelidado de “Destruidor Dinamarquês” e uma lenda no esporte, encerrou as preliminares em 19º lugar, mas havia dito antes que apenas estar nas Olimpíadas era sua própria recompensa.
“Eu me sinto abençoado por ainda estar andando de skate e é isso que vou continuar fazendo”, disse ele.
(Reportagem de Mari Saito; Edição de Ana Nicolaci da Costa)
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Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 – Skateboarding – Parque Masculino – Rodada Preliminar – Ariake Urban Sports Park – Tóquio, Japão – 5 de agosto de 2021. Luiz Francisco do Brasil em ação REUTERS / Lisi Niesner
5 de agosto de 2021
Por Mari Saito
TÓQUIO (Reuters) – O brasileiro Luiz Francisco liderou uma equipe de patinadores de seu país até a final da competição masculina de skate, sobrevoando a pista de skate sob o sol escaldante de Tóquio na quinta-feira.
Os skatistas, todos suando em seus uniformes coloridos e joelheiras, montaram linhas suaves sobre a bacia de concreto do Ariake Urban Sports Park, onde as temperaturas subiram para 32 graus Celsius (89 graus Fahrenheit) no final da quarta bateria de quinta-feira.
As finais masculinas terão início às 12h30, hora local (03h30 GMT).
Dos oito patinadores que avançaram para as finais, três eram brasileiros.
Um deles, Pedro Barros, de 26 anos, ocupa atualmente o 4º lugar no ranking mundial de acordo com o Worldskate, enquanto Francisco ocupa o 3º lugar.
“Dei 100% e fiquei com medo porque queria dar o meu melhor, mas dei tudo de mim”, disse Pedro Quintas, também do Brasil, que não conseguiu a segunda volta, mas obteve a pontuação máxima de 79,02 na terceira. e corrida final, avançando com seus compatriotas para as finais.
Em uma saída surpresa, Heimana Reynolds dos Estados Unidos, que atualmente é o número 1 mundial na modalidade de parque masculino e era um dos favoritos para as eliminatórias, perdeu o corte de oito homens.
Ayumu Hirano, do Japão, duas vezes medalhista olímpica nos Jogos de Inverno, também não chegou à final. O atleta de 22 anos ganhou a prata no halfpipe de snowboard nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 e 2018.
A saída de Hirano também significou o fim da faixa de ouro do Japão no skate. O país anfitrião ganhou três das quatro medalhas de ouro concedidas na estreia olímpica do skate.
Rune Glifberg, apelidado de “Destruidor Dinamarquês” e uma lenda no esporte, encerrou as preliminares em 19º lugar, mas havia dito antes que apenas estar nas Olimpíadas era sua própria recompensa.
“Eu me sinto abençoado por ainda estar andando de skate e é isso que vou continuar fazendo”, disse ele.
(Reportagem de Mari Saito; Edição de Ana Nicolaci da Costa)
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