A credibilidade das pesquisas eleitorais mais tradicionais como Datafolha e IPEC (antigo IBOPE) acabou de vez após o primeiro turno das eleições gerais deste ano. Por consequência da discrepância estarrecedora, que faz com que muitas pessoas duvidem até da boa fé de tais institutos, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, anunciou que apresentará, já nesta segunda-feira (03), um projeto de lei que criminaliza o erro nas pesquisas.
Em entrevista ao UOL na noite deste domingo, logo após a votação, Barros disse que seu projeto estabelecerá “punições severas” aos institutos de pesquisas cujos resultados dos levantamentos, às vésperas das eleições, ultrapassarem a margem de erro.
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“Não dá mais para fazer pesquisa fria com tanto descaramento”, declarou.
Ricardo Barros protestou sobretudo quanto aos resultados em São Paulo e no Rio Grande do Sul, em que as pesquisas marcaram vitórias, respectivamente, de Fernando Haddad (PT) do gaúcho Eduardo Leite (PSDB), mas eles foram superados pelos bolsonaristas Tarcísio de Freitas (Republicanos), em São Paulo, e Onix Lorenzoni (PL), no Rio Grande do Sul.
“Nestes estados não teve nada de margem de erro. Foram pesquisas frias, literalmente”, afirmou o líder. Segundo ele, seu projeto dirá:
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“Pesquisa publicada na véspera da eleição cujo resultado não coincida dentro da margem de erro é crime”. Barros diz que proporá “pena alta, não só de cadeia como de indenização”.
Com a informação: UOL
A credibilidade das pesquisas eleitorais mais tradicionais como Datafolha e IPEC (antigo IBOPE) acabou de vez após o primeiro turno das eleições gerais deste ano. Por consequência da discrepância estarrecedora, que faz com que muitas pessoas duvidem até da boa fé de tais institutos, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, anunciou que apresentará, já nesta segunda-feira (03), um projeto de lei que criminaliza o erro nas pesquisas.
Em entrevista ao UOL na noite deste domingo, logo após a votação, Barros disse que seu projeto estabelecerá “punições severas” aos institutos de pesquisas cujos resultados dos levantamentos, às vésperas das eleições, ultrapassarem a margem de erro.
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“Não dá mais para fazer pesquisa fria com tanto descaramento”, declarou.
Ricardo Barros protestou sobretudo quanto aos resultados em São Paulo e no Rio Grande do Sul, em que as pesquisas marcaram vitórias, respectivamente, de Fernando Haddad (PT) do gaúcho Eduardo Leite (PSDB), mas eles foram superados pelos bolsonaristas Tarcísio de Freitas (Republicanos), em São Paulo, e Onix Lorenzoni (PL), no Rio Grande do Sul.
“Nestes estados não teve nada de margem de erro. Foram pesquisas frias, literalmente”, afirmou o líder. Segundo ele, seu projeto dirá:
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“Pesquisa publicada na véspera da eleição cujo resultado não coincida dentro da margem de erro é crime”. Barros diz que proporá “pena alta, não só de cadeia como de indenização”.
Com a informação: UOL
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