Em entrevista concedida à CNN Brasil na noite desta quinta-feira (05), o Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras, respondeu críticos que andam acusando-o de ter um “alinhamento” com o presidente da República, Jair Bolsonaro.
“Não existe isso. Existe alinhamento à Constituição permanentemente. Ninguém nunca conseguiu fazer uma acusação que esteja dentro da Constituição” — disse Aras.
O PGR também destacou que irá se manifestar sobre a conduta de Bolsonaro no inquérito ilegal das fake news “dentro do quadrado constitucional”.
Nesta última quarta-feira (06), o relator do “Inquérito das Fake News” que transcorre no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Alexandre de Moraes, decidiu incluir o presidente da República na investigação por ataques as urnas eletrônicas. A decisão foi em resposta a um pedido feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), presidido pelo ministro Luís Roberto Barroso, que também é integrante do STF.
Questionado sobre o processo que envolve o chefe do Executivo, Aras declarou que vai se manifestar sobre a ação “nos autos”.
O PGR também foi indagado se acredita na existência de fraudes nas urnas e afirmou que “é o tipo de resposta que vou ter que fazer no papel, vou ter que fazer isso nos autos”.
Aras ainda afirmou que “o Ministério Público, o procurador, é importante todo mundo saber, não deve participar da retórica política”.
Em entrevista concedida à CNN Brasil na noite desta quinta-feira (05), o Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras, respondeu críticos que andam acusando-o de ter um “alinhamento” com o presidente da República, Jair Bolsonaro.
“Não existe isso. Existe alinhamento à Constituição permanentemente. Ninguém nunca conseguiu fazer uma acusação que esteja dentro da Constituição” — disse Aras.
O PGR também destacou que irá se manifestar sobre a conduta de Bolsonaro no inquérito ilegal das fake news “dentro do quadrado constitucional”.
Nesta última quarta-feira (06), o relator do “Inquérito das Fake News” que transcorre no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Alexandre de Moraes, decidiu incluir o presidente da República na investigação por ataques as urnas eletrônicas. A decisão foi em resposta a um pedido feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), presidido pelo ministro Luís Roberto Barroso, que também é integrante do STF.
Questionado sobre o processo que envolve o chefe do Executivo, Aras declarou que vai se manifestar sobre a ação “nos autos”.
O PGR também foi indagado se acredita na existência de fraudes nas urnas e afirmou que “é o tipo de resposta que vou ter que fazer no papel, vou ter que fazer isso nos autos”.
Aras ainda afirmou que “o Ministério Público, o procurador, é importante todo mundo saber, não deve participar da retórica política”.
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