O homem que matou a família de Cleonice em Pinheiro continua foragido e aterrorizou moradores do Distrito Federal e do Entorno no último final de semana. Faz seis dias que Lázaro quase parou na rodovia BR-070, perto da cidade de Edilândia (GO), a 82 km de Brasília. Na tarde deste domingo (13/6), o fugitivo roubou um carro de uma fazenda em Cocalzinho (GO) e abandonou o veículo, um Corsa vermelho, após ver uma barreira montada pela polícia.
Lázaro entrou na propriedade por volta das 15h de ontem. No início da noite, o proprietário do local dirigiu-se à base montada pelas forças de segurança, num nó de ligação próximo à localidade de Cocalzinho, e denunciou a situação. Ele disse que quando chegou em casa sentiu falta do carro, um Corsa vermelho, e encontrou a casa destruída. Por volta das 18h30, o veículo foi abandonado por Lazáro na rodovia, a cerca de 30 km da fazenda do menino. Dentro do carro, um carregador de munição foi encontrado. A polícia iniciou uma busca intensa na floresta, usando cães farejadores, drones e helicópteros.
Lázaro é acusado de matar quatro pessoas, atirar em três, invadir fazendas, fazer reféns e atear fogo a uma casa – o ataque ocorreu na noite de sábado – (veja mais na trilha do crime). Por volta das 8h00 de ontem, três empregadas domésticas de uma fazenda disseram à polícia que haviam conhecido o criminoso. Com facões e foices, foram fechar o portão de uma fazenda em Cocalzinho, quando se viram cara a cara com o suspeito, que fugiu.
Autoridades disseram que o homem entrou em uma floresta densa perto do local. Para fortalecer a busca por suspeitos, mais de 200 policiais e 50 veículos do Distrito Federal e de Goiás se reuniram e estabeleceram uma base no trevo de Cocalzinho. O grupo inclui unidades da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Polícia Militar (PMDF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Federal (PF).
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP / GO) informou que assim que tomou conhecimento do ocorrido no entorno, foi criado o grupo de trabalho. De acordo com a agência, os secretários de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, e do DF, Júlio Danilo, coordenam os trabalhos.
Rastro de violência
A PMDF detalhou os vestígios de violência deixados por Lázaro anteontem. O suspeito invadiu a fazenda da família de um soldado da corporação. Segundo o Correio, Lázaro passou a tarde em uma fazenda perto da Lagoa Samuel, onde manteve um guarda refém. O laudo encontrou a mãe do diretor na porta do Hospital Municipal Jair Paiva. “Ele amarrou meu filho, obrigou-o a cozinhar e fumar maconha”, disse a mulher, que preferiu não revelar seu nome.
Lázaro também teria ingerido bebidas alcoólicas, destruído o carro do menino e cortado os fios do wi-fi. Pouco depois, por volta das 19h, o suspeito invadiu outra residência, atirou em três pessoas, roubou duas armas e munições. Os crimes não param por aí. Às 23h30, na saída do laudo de Cocalzinho, a polícia foi chamada por causa de um incêndio em uma residência da região. A vítima disse que Lázaro colocou fogo na casa.
Para a busca de Lázaro, oficiais do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) contam com uniforme especial de camuflagem para entrar no matagal em busca do fugitivo. Segundo a PMDF, 17 fazendas da região são ocupadas por policiais para garantir a segurança da população. De acordo com a corporação, as equipes estão distribuídas em pontos estratégicos e as buscas são feitas nas propriedades e na floresta com drones e cães farejadores.
Lázaro é acusado de matar Cláudio Vidal de Oliveira, 48, Gustavo Marques Vidal, 21, e Carlos Eduardo Marques Vidal, 15. Ele também sequestrou Cleonice Marques de Andrade, 43, esposa de Cláudio e mãe das demais vítimas. Seu corpo foi encontrado anteontem, em um matagal. O cadáver foi despido e com vários cortes, em uma área arborizada próxima à BR-070.
O homem que matou a família de Cleonice em Pinheiro continua foragido e aterrorizou moradores do Distrito Federal e do Entorno no último final de semana. Faz seis dias que Lázaro quase parou na rodovia BR-070, perto da cidade de Edilândia (GO), a 82 km de Brasília. Na tarde deste domingo (13/6), o fugitivo roubou um carro de uma fazenda em Cocalzinho (GO) e abandonou o veículo, um Corsa vermelho, após ver uma barreira montada pela polícia.
Lázaro entrou na propriedade por volta das 15h de ontem. No início da noite, o proprietário do local dirigiu-se à base montada pelas forças de segurança, num nó de ligação próximo à localidade de Cocalzinho, e denunciou a situação. Ele disse que quando chegou em casa sentiu falta do carro, um Corsa vermelho, e encontrou a casa destruída. Por volta das 18h30, o veículo foi abandonado por Lazáro na rodovia, a cerca de 30 km da fazenda do menino. Dentro do carro, um carregador de munição foi encontrado. A polícia iniciou uma busca intensa na floresta, usando cães farejadores, drones e helicópteros.
Lázaro é acusado de matar quatro pessoas, atirar em três, invadir fazendas, fazer reféns e atear fogo a uma casa – o ataque ocorreu na noite de sábado – (veja mais na trilha do crime). Por volta das 8h00 de ontem, três empregadas domésticas de uma fazenda disseram à polícia que haviam conhecido o criminoso. Com facões e foices, foram fechar o portão de uma fazenda em Cocalzinho, quando se viram cara a cara com o suspeito, que fugiu.
Autoridades disseram que o homem entrou em uma floresta densa perto do local. Para fortalecer a busca por suspeitos, mais de 200 policiais e 50 veículos do Distrito Federal e de Goiás se reuniram e estabeleceram uma base no trevo de Cocalzinho. O grupo inclui unidades da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Polícia Militar (PMDF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Federal (PF).
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP / GO) informou que assim que tomou conhecimento do ocorrido no entorno, foi criado o grupo de trabalho. De acordo com a agência, os secretários de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, e do DF, Júlio Danilo, coordenam os trabalhos.
Rastro de violência
A PMDF detalhou os vestígios de violência deixados por Lázaro anteontem. O suspeito invadiu a fazenda da família de um soldado da corporação. Segundo o Correio, Lázaro passou a tarde em uma fazenda perto da Lagoa Samuel, onde manteve um guarda refém. O laudo encontrou a mãe do diretor na porta do Hospital Municipal Jair Paiva. “Ele amarrou meu filho, obrigou-o a cozinhar e fumar maconha”, disse a mulher, que preferiu não revelar seu nome.
Lázaro também teria ingerido bebidas alcoólicas, destruído o carro do menino e cortado os fios do wi-fi. Pouco depois, por volta das 19h, o suspeito invadiu outra residência, atirou em três pessoas, roubou duas armas e munições. Os crimes não param por aí. Às 23h30, na saída do laudo de Cocalzinho, a polícia foi chamada por causa de um incêndio em uma residência da região. A vítima disse que Lázaro colocou fogo na casa.
Para a busca de Lázaro, oficiais do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) contam com uniforme especial de camuflagem para entrar no matagal em busca do fugitivo. Segundo a PMDF, 17 fazendas da região são ocupadas por policiais para garantir a segurança da população. De acordo com a corporação, as equipes estão distribuídas em pontos estratégicos e as buscas são feitas nas propriedades e na floresta com drones e cães farejadores.
Lázaro é acusado de matar Cláudio Vidal de Oliveira, 48, Gustavo Marques Vidal, 21, e Carlos Eduardo Marques Vidal, 15. Ele também sequestrou Cleonice Marques de Andrade, 43, esposa de Cláudio e mãe das demais vítimas. Seu corpo foi encontrado anteontem, em um matagal. O cadáver foi despido e com vários cortes, em uma área arborizada próxima à BR-070.
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