Ultima atualização: 24 de novembro de 2022, 07h46 IST
Nações Unidas, Estados Unidos
Foto de arquivo do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. (Imagem/AP)
Zelensky abordará o debate de emergência, solicitado por Kyiv e previsto para começar às 16h em Nova York, via link de vídeo, disseram dois diplomatas
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, discursará em uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU na quarta-feira sobre os ataques russos que causaram blecautes na vizinha Moldávia, disseram diplomatas.
Zelensky abordará o debate de emergência – solicitado por Kyiv e previsto para começar às 16h00 (21h00 GMT) em Nova York – via videoconferência, disseram dois diplomatas à AFP.
O líder ucraniano disse em um tweet que havia instruído o embaixador de seu país no órgão mundial, Sergiy Kyslytsya, a solicitar a reunião.
Instruí nosso embaixador na ONU a solicitar uma reunião urgente do CSNU após os ataques russos de hoje. Assassinato de civis, destruição de infraestrutura civil são atos de terror. A Ucrânia continua exigindo uma resposta resoluta da comunidade internacional a esses crimes.— Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) 23 de novembro de 2022
“Assassinato de civis, destruição de infraestrutura civil são atos de terror. A Ucrânia continua exigindo uma resposta resoluta da comunidade internacional a esses crimes”, disse Zelensky.
Em uma carta ao presidente do Conselho solicitando a reunião, vista pela AFP, Kyslytsya escreveu que a Rússia “cometeu outro ato de terror contra a população civil da Ucrânia” com os ataques de quarta-feira.
O ataque aéreo atingiu a rede elétrica da Ucrânia, que já estava falhando, deixando vários mortos e desconectando três usinas nucleares da rede.
Os militares ucranianos disseram que as forças russas dispararam cerca de 70 mísseis de cruzeiro contra alvos em todo o país na quarta-feira e também implantaram drones de ataque.
A vizinha Moldávia chegou a dizer que estava sofrendo apagões generalizados causados pela nova barragem e sua presidente amiga da UE, Maia Sandu, acusou a Rússia de deixar seu país “no escuro”.
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Ultima atualização: 24 de novembro de 2022, 07h46 IST
Nações Unidas, Estados Unidos
Foto de arquivo do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. (Imagem/AP)
Zelensky abordará o debate de emergência, solicitado por Kyiv e previsto para começar às 16h em Nova York, via link de vídeo, disseram dois diplomatas
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, discursará em uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU na quarta-feira sobre os ataques russos que causaram blecautes na vizinha Moldávia, disseram diplomatas.
Zelensky abordará o debate de emergência – solicitado por Kyiv e previsto para começar às 16h00 (21h00 GMT) em Nova York – via videoconferência, disseram dois diplomatas à AFP.
O líder ucraniano disse em um tweet que havia instruído o embaixador de seu país no órgão mundial, Sergiy Kyslytsya, a solicitar a reunião.
Instruí nosso embaixador na ONU a solicitar uma reunião urgente do CSNU após os ataques russos de hoje. Assassinato de civis, destruição de infraestrutura civil são atos de terror. A Ucrânia continua exigindo uma resposta resoluta da comunidade internacional a esses crimes.— Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) 23 de novembro de 2022
“Assassinato de civis, destruição de infraestrutura civil são atos de terror. A Ucrânia continua exigindo uma resposta resoluta da comunidade internacional a esses crimes”, disse Zelensky.
Em uma carta ao presidente do Conselho solicitando a reunião, vista pela AFP, Kyslytsya escreveu que a Rússia “cometeu outro ato de terror contra a população civil da Ucrânia” com os ataques de quarta-feira.
O ataque aéreo atingiu a rede elétrica da Ucrânia, que já estava falhando, deixando vários mortos e desconectando três usinas nucleares da rede.
Os militares ucranianos disseram que as forças russas dispararam cerca de 70 mísseis de cruzeiro contra alvos em todo o país na quarta-feira e também implantaram drones de ataque.
A vizinha Moldávia chegou a dizer que estava sofrendo apagões generalizados causados pela nova barragem e sua presidente amiga da UE, Maia Sandu, acusou a Rússia de deixar seu país “no escuro”.
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