SEUL (Reuters) – A inflação anual ao produtor da Coreia do Sul desacelerou pelo quarto mês consecutivo em outubro, para uma mínima de 16 meses, mostraram dados do banco central nesta quinta-feira.
O índice de preços ao produtor ficou 7,3% maior em outubro do que no mesmo mês do ano anterior, de acordo com o Banco da Coreia (BoK), após um aumento revisado de 7,9% em setembro.
O aumento foi o mais lento desde junho de 2021. A inflação ao produtor atingiu uma alta de quase 14 anos de 10,0% em junho.
Em uma base mensal, no entanto, o índice subiu 0,5%, recuperando-se de 0,1% revisado em setembro e o mais rápido em quatro meses.
A subida mensal foi liderada pelos preços dos serviços públicos de eletricidade, gás, abastecimento de água e resíduos, que subiram 8,1%.
O banco central da Coreia do Sul deve reduzir seu ritmo de aperto ainda nesta quinta-feira e aumentar as taxas em modestos 25 pontos-base em meio a sinais de desaceleração do crescimento doméstico, apesar da alta inflação e de um agressivo Federal Reserve dos EUA, mostrou uma pesquisa da Reuters.
(Reportagem de Jihoon Lee; Edição de Kim Coghill)
SEUL (Reuters) – A inflação anual ao produtor da Coreia do Sul desacelerou pelo quarto mês consecutivo em outubro, para uma mínima de 16 meses, mostraram dados do banco central nesta quinta-feira.
O índice de preços ao produtor ficou 7,3% maior em outubro do que no mesmo mês do ano anterior, de acordo com o Banco da Coreia (BoK), após um aumento revisado de 7,9% em setembro.
O aumento foi o mais lento desde junho de 2021. A inflação ao produtor atingiu uma alta de quase 14 anos de 10,0% em junho.
Em uma base mensal, no entanto, o índice subiu 0,5%, recuperando-se de 0,1% revisado em setembro e o mais rápido em quatro meses.
A subida mensal foi liderada pelos preços dos serviços públicos de eletricidade, gás, abastecimento de água e resíduos, que subiram 8,1%.
O banco central da Coreia do Sul deve reduzir seu ritmo de aperto ainda nesta quinta-feira e aumentar as taxas em modestos 25 pontos-base em meio a sinais de desaceleração do crescimento doméstico, apesar da alta inflação e de um agressivo Federal Reserve dos EUA, mostrou uma pesquisa da Reuters.
(Reportagem de Jihoon Lee; Edição de Kim Coghill)
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