Júnior Amaral, do Partido Liberal, declarou que decisão do ministro do Supremo Tribunal Federa, Alexandre de Moraes – atual presidente do TSE – não foi bem analisada. Ontem, o magistrado negou a solicitação do partido de Bolsonaro para anular votos de 279 mil urnas utilizadas no segundo turno das eleições.
O deputado classificou o tratamento dado por Moraes ao pedido do partido como “esdrúxulo”. “Não estou falando nem sobre o indeferimento do pedido ou a indiferença com os fatos apresentados, mas o desprezo com os fatos, com as informações que contêm no relatório”, disse Amaral em entrevista ao Jornal da Manhãda rádio Jovem Pan. “Ele sequer se debruçou no relatório para emitir a sua opinião e para dar as suas decisões.”
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Na quarta-feira 23, o magistrado negou o pedido do PL e ainda determinou a condenação do partido ao pagamento de multa de R$ 22,9 milhões por “litigância de má-fé”. Na decisão, Moraes bloqueou e suspendeu o Fundo Partidário da Coligação Pelo Bem do Brasil, do presidente Jair Bolsonaro (PL), até que a multa imposta ao PL seja paga.
“Coisas semelhantes só acontecem em países claramente ditadores. Não há em uma democracia o que esse senhor está fazendo”, destacou o deputado.
Ele ainda defendeu que o TSE apresente “tecnicamente” a refutação ao relatório de pouco mais de 200 páginas protocolado pelo partido na Corte.
Júnior Amaral, do Partido Liberal, declarou que decisão do ministro do Supremo Tribunal Federa, Alexandre de Moraes – atual presidente do TSE – não foi bem analisada. Ontem, o magistrado negou a solicitação do partido de Bolsonaro para anular votos de 279 mil urnas utilizadas no segundo turno das eleições.
O deputado classificou o tratamento dado por Moraes ao pedido do partido como “esdrúxulo”. “Não estou falando nem sobre o indeferimento do pedido ou a indiferença com os fatos apresentados, mas o desprezo com os fatos, com as informações que contêm no relatório”, disse Amaral em entrevista ao Jornal da Manhãda rádio Jovem Pan. “Ele sequer se debruçou no relatório para emitir a sua opinião e para dar as suas decisões.”
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Na quarta-feira 23, o magistrado negou o pedido do PL e ainda determinou a condenação do partido ao pagamento de multa de R$ 22,9 milhões por “litigância de má-fé”. Na decisão, Moraes bloqueou e suspendeu o Fundo Partidário da Coligação Pelo Bem do Brasil, do presidente Jair Bolsonaro (PL), até que a multa imposta ao PL seja paga.
“Coisas semelhantes só acontecem em países claramente ditadores. Não há em uma democracia o que esse senhor está fazendo”, destacou o deputado.
Ele ainda defendeu que o TSE apresente “tecnicamente” a refutação ao relatório de pouco mais de 200 páginas protocolado pelo partido na Corte.
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